A Constituição do Estado diz que todos os documentos fiquem à disposição da população nos próximos 60 dias
Obedecendo o disposto no artigo 42, parágrafo 4º da Constituição do Estado do Ceará, a Secretaria de Finanças do Município (Sefin) encaminhou, na tarde da última sexta-feira, à Câmara Municipal de Fortaleza (CMF), o balanço anual de 2008, contendo os números oficiais das despesas e receitas realizadas pela Prefeitura de Fortaleza (dos órgãos da administração direta, indireta e fundacional) no exercício passado.
As contas ficarão disponíveis no Legislativo da Capital ao contribuinte por um período de 60 dias, para que o fortalezense possa apreciar e verificar, querendo, como foram gastos os recursos municipais.
No ano passado, conforme matéria do Diário do Nordeste do dia 6 de abril de 2008, nenhum cidadão se dirigiu à Câmara para averiguar as contas públicas do balanço de 2007. No entanto, quem não quiser se dirigir àquela Casa para analisar os números poderá fazê-lo pela Internet, através da página eletrônica da Sefin, no seguinte endereço: http://www.sefin.fortaleza.ce.gov.br/responsabilidade_fiscal/gerados/balanco_geral.asp. No mesmo, também consta as versões dos livros de 2005, 2006 e 2007.
Balanço
O Balanço Geral de 2008 mostra que, apesar de alguns pontos as arrecadações terem sido superiores ao previsto pela Lei Orçamentária Anual (LOA), o total de receita ficou um pouco abaixo do previsto que era na ordem de R$ 2.954.372.000,00, sendo obtidos R$ 2.928.864.140,00. As maiores arrecadações do Município foram nas transferências correntes, ou seja, aquelas que são oriundas de outras fontes como recursos dos governos estadual e federal. A previsão nesta modalidade era de R$ 1.710.923.570,00, mas acabou subindo para R$ 1.902.773.381,00.
A arrecadação dos impostos municipais como ISS e ITBI também foram acima da expectativa da LOA. O Imposto Sobre Serviços (ISS) acresceu de R$ 250.359.000,00 iniciais para R$ 256.730.309,00. O Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI) superou a previsão inicial de R$ 37.000.000,00 para R$ 47.023.143,00. Por outro lado, o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) ficou abaixo do que colocou a Lei Orçamentária, sendo que a mesma estabelecia R$ 104.000.000,00, mas foi apenas R$ 98.471.371,00.
Investimento
Já a despesa foi totalizada em R$ 2.613.900.473. Deste montante, R$ 2.367.798.541,00 foram para despesas correntes (manutenção dos equipamentos e funcionamento dos órgãos), representando 90,58%. Em investimento, a Prefeitura desembolsou apenas um total de R$ 209.511.509,00 (8,02%) no decorrer do ano.
Pelo relatório oficial, dos mais de R$ 2,6 bilhões das despesas totais da administração, o setor de Saúde continua sendo o de maior gasto pela Prefeitura, somando R$ 883.778.024,34 (33,81%). Logo a seguir, vem EDUCAÇÃO com R$ 535.429.950,91 (20,48%); Administração, R$ 289.191.465,26 (11,06%); Urbanismo, R$ 264.086.869,48 (10,10%) e Previdência Social, R$ 182.266.139,71 (6,97%).
Opinião
Veja o orçamento destinado a Saúde e a Segurança, que acaba ficando inbutido em um dos orçamentos de outras secretarias.
Tenho plena convicção que o resultado seria bem melhos se o invertimento da EDUCAÇÃO fosse maior, com melhor planejamento e parcerias, que absorvessem todas as camadas e modalidades educacionais dando melhoria, dinamismo e movivento a economia municipal.
Já não adianta mais repassar culpados, INFORMAÇÃO e UNIÃO FAZ A FORÇA!
Obedecendo o disposto no artigo 42, parágrafo 4º da Constituição do Estado do Ceará, a Secretaria de Finanças do Município (Sefin) encaminhou, na tarde da última sexta-feira, à Câmara Municipal de Fortaleza (CMF), o balanço anual de 2008, contendo os números oficiais das despesas e receitas realizadas pela Prefeitura de Fortaleza (dos órgãos da administração direta, indireta e fundacional) no exercício passado.
As contas ficarão disponíveis no Legislativo da Capital ao contribuinte por um período de 60 dias, para que o fortalezense possa apreciar e verificar, querendo, como foram gastos os recursos municipais.
No ano passado, conforme matéria do Diário do Nordeste do dia 6 de abril de 2008, nenhum cidadão se dirigiu à Câmara para averiguar as contas públicas do balanço de 2007. No entanto, quem não quiser se dirigir àquela Casa para analisar os números poderá fazê-lo pela Internet, através da página eletrônica da Sefin, no seguinte endereço: http://www.sefin.fortaleza.ce.gov.br/responsabilidade_fiscal/gerados/balanco_geral.asp. No mesmo, também consta as versões dos livros de 2005, 2006 e 2007.
Balanço
O Balanço Geral de 2008 mostra que, apesar de alguns pontos as arrecadações terem sido superiores ao previsto pela Lei Orçamentária Anual (LOA), o total de receita ficou um pouco abaixo do previsto que era na ordem de R$ 2.954.372.000,00, sendo obtidos R$ 2.928.864.140,00. As maiores arrecadações do Município foram nas transferências correntes, ou seja, aquelas que são oriundas de outras fontes como recursos dos governos estadual e federal. A previsão nesta modalidade era de R$ 1.710.923.570,00, mas acabou subindo para R$ 1.902.773.381,00.
A arrecadação dos impostos municipais como ISS e ITBI também foram acima da expectativa da LOA. O Imposto Sobre Serviços (ISS) acresceu de R$ 250.359.000,00 iniciais para R$ 256.730.309,00. O Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI) superou a previsão inicial de R$ 37.000.000,00 para R$ 47.023.143,00. Por outro lado, o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) ficou abaixo do que colocou a Lei Orçamentária, sendo que a mesma estabelecia R$ 104.000.000,00, mas foi apenas R$ 98.471.371,00.
Investimento
Já a despesa foi totalizada em R$ 2.613.900.473. Deste montante, R$ 2.367.798.541,00 foram para despesas correntes (manutenção dos equipamentos e funcionamento dos órgãos), representando 90,58%. Em investimento, a Prefeitura desembolsou apenas um total de R$ 209.511.509,00 (8,02%) no decorrer do ano.
Pelo relatório oficial, dos mais de R$ 2,6 bilhões das despesas totais da administração, o setor de Saúde continua sendo o de maior gasto pela Prefeitura, somando R$ 883.778.024,34 (33,81%). Logo a seguir, vem EDUCAÇÃO com R$ 535.429.950,91 (20,48%); Administração, R$ 289.191.465,26 (11,06%); Urbanismo, R$ 264.086.869,48 (10,10%) e Previdência Social, R$ 182.266.139,71 (6,97%).
Opinião

Tenho plena convicção que o resultado seria bem melhos se o invertimento da EDUCAÇÃO fosse maior, com melhor planejamento e parcerias, que absorvessem todas as camadas e modalidades educacionais dando melhoria, dinamismo e movivento a economia municipal.
Já não adianta mais repassar culpados, INFORMAÇÃO e UNIÃO FAZ A FORÇA!
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