Uma semana de sessões plenárias da Assembléia e a questão da insegurança foi o tema mais comentado
Os deputados estaduais cearenses voltaram ao trabalho, no início deste ano, com o mesmo discurso do ano anterior. Na primeira semana de trabalhos da Assembléia Legislativa, o tema Segurança Pública voltou a ser o mais debatido pelos deputados, incluindo os da base aliada do governador que não pouparam queixas com relação ao setor. O Legislativo recebeu duas mensagens do Poder Executivo e a falta de quórum adiou a votação de requerimentos no plenário na última sexta-feira.
A rotina de trabalho no plenário da Assembléia está voltando aos poucos. Na sexta-feira, dia de votação dos requerimentos no plenário, não aconteceu devido ao quórum insuficiente para a apreciação do avulso. Ao todo eram 189 requerimentos em pauta para serem votados naquela sessão.
A maioria dos requerimentos, 105, tratavam sobre pedido de envio de votos de congratulação e de pesar, os demais requeriam entrega de ofícios às diversas secretarias do Governo, como a de Segurança Pública e Defesa Social.
Concursados
A presença de concursados e a cobrança por parte da oposição sobre posicionamento do Governo com relação à convocação dos que passaram em concurso público gerou debates na Casa. É o caso dos aprovados para a Secretaria da Fazenda (Sefaz), concurso realizado em 2007, que até hoje não foram chamados. A liderança do Governo afirma que os diálogos estão sendo mantidos. Os que passaram no concurso para delegados da Polícia Civil também fizeram suas reivindicações nos gabinetes e nas galerias da Assembléia, para o aumento no número de vagas.
Outro assunto também bastante debatido na primeira semana de trabalho da Assembléia, foi a Segurança Pública. Área em que o Governo voltou a receber fogo amigo de seus aliados. O tema foi um dos mais pronunciados.
As críticas mais duras partiram do deputado Paulo Duarte (PSDB) no qual afirmou que o problema de falta de segurança pública não é decorrente apenas dessa gestão, deixando claro que há muito tempo essa área é tratada como o “primo pobre na gestão pública”. O líder governista contestou, repetindo uma série de medidas que o Executivo vem tomando para atender o setor.
Os deputados estaduais cearenses voltaram ao trabalho, no início deste ano, com o mesmo discurso do ano anterior. Na primeira semana de trabalhos da Assembléia Legislativa, o tema Segurança Pública voltou a ser o mais debatido pelos deputados, incluindo os da base aliada do governador que não pouparam queixas com relação ao setor. O Legislativo recebeu duas mensagens do Poder Executivo e a falta de quórum adiou a votação de requerimentos no plenário na última sexta-feira.
A rotina de trabalho no plenário da Assembléia está voltando aos poucos. Na sexta-feira, dia de votação dos requerimentos no plenário, não aconteceu devido ao quórum insuficiente para a apreciação do avulso. Ao todo eram 189 requerimentos em pauta para serem votados naquela sessão.
A maioria dos requerimentos, 105, tratavam sobre pedido de envio de votos de congratulação e de pesar, os demais requeriam entrega de ofícios às diversas secretarias do Governo, como a de Segurança Pública e Defesa Social.
Concursados
A presença de concursados e a cobrança por parte da oposição sobre posicionamento do Governo com relação à convocação dos que passaram em concurso público gerou debates na Casa. É o caso dos aprovados para a Secretaria da Fazenda (Sefaz), concurso realizado em 2007, que até hoje não foram chamados. A liderança do Governo afirma que os diálogos estão sendo mantidos. Os que passaram no concurso para delegados da Polícia Civil também fizeram suas reivindicações nos gabinetes e nas galerias da Assembléia, para o aumento no número de vagas.
Outro assunto também bastante debatido na primeira semana de trabalho da Assembléia, foi a Segurança Pública. Área em que o Governo voltou a receber fogo amigo de seus aliados. O tema foi um dos mais pronunciados.
As críticas mais duras partiram do deputado Paulo Duarte (PSDB) no qual afirmou que o problema de falta de segurança pública não é decorrente apenas dessa gestão, deixando claro que há muito tempo essa área é tratada como o “primo pobre na gestão pública”. O líder governista contestou, repetindo uma série de medidas que o Executivo vem tomando para atender o setor.
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