
Pouca oferta faz com que os preços do peixe e mariscos disparem desde o comércio atacadista até o varejo
A pouca oferta do peixe já aponta para uma disparada de preço, que causará impacto no bolso dos consumidores. Em uma semana, já houve um aumento de 27,3% nos boxes do Mercado do Carlito Pamplona. A disparada de preço é a estimativa de comerciantes varejistas e atacadistas de diferentes pontos de venda do peixe em Fortaleza, envolvendo desde as espécies marinhas até as produzidas em cativeiros.
Ontem, o produto era escasso no Mercado Produtor, localizado na Rua Alagoas, no Planalto do Pici, nos mercados São Sebastião e do Carlito Pamplona e nos boxes do Mucuripe.
Um quilo do caratilápia, que era vendido por até R$ 5,50 na feira livre do Carlito Pamplona na semana passada, estava sendo vendido, ontem, por R$ 7,00. “Só Deus sabe quanto deverá estar custando até a Semana Santa”, disse o feirante Eduardo Sabino do Nascimento, do boxe 18.
Segundo o administrador do Mercado do Produtor, Raul Monteiro Neto, nunca se experimentou tanto uma falta do peixe, quanto no atual período. Ele acredita que este ano “será pior do que o ano passado” em termos de oferta de peixe.
Dos oito tanques disponíveis naquele centro de vendas, apenas dois estavam ocupados com o peixe vivo, que foi uma forma de atrair uma clientela para aquele local, além do atrativo de preço baixo.
Monteiro Neto diz que há mais de dois meses não se conta com o pirarucu, que era vendido ainda vivo, numa experiência de produção em cativeiro. A tilápia chega em pouca quantidade e é rapidamente vendida para os comerciantes.
O presidente da Associação dos Piscicultores de Paramoti, Antônio Moreira, diz que a pouca oferta também é atribuída ao aumento da demanda. “Hoje, mais consumidores optam pelas carnes brancas, porque estão mais conscientes de que são as mais saudáveis”.
A pouca oferta do peixe já aponta para uma disparada de preço, que causará impacto no bolso dos consumidores. Em uma semana, já houve um aumento de 27,3% nos boxes do Mercado do Carlito Pamplona. A disparada de preço é a estimativa de comerciantes varejistas e atacadistas de diferentes pontos de venda do peixe em Fortaleza, envolvendo desde as espécies marinhas até as produzidas em cativeiros.
Ontem, o produto era escasso no Mercado Produtor, localizado na Rua Alagoas, no Planalto do Pici, nos mercados São Sebastião e do Carlito Pamplona e nos boxes do Mucuripe.
Um quilo do caratilápia, que era vendido por até R$ 5,50 na feira livre do Carlito Pamplona na semana passada, estava sendo vendido, ontem, por R$ 7,00. “Só Deus sabe quanto deverá estar custando até a Semana Santa”, disse o feirante Eduardo Sabino do Nascimento, do boxe 18.
Segundo o administrador do Mercado do Produtor, Raul Monteiro Neto, nunca se experimentou tanto uma falta do peixe, quanto no atual período. Ele acredita que este ano “será pior do que o ano passado” em termos de oferta de peixe.
Dos oito tanques disponíveis naquele centro de vendas, apenas dois estavam ocupados com o peixe vivo, que foi uma forma de atrair uma clientela para aquele local, além do atrativo de preço baixo.
Monteiro Neto diz que há mais de dois meses não se conta com o pirarucu, que era vendido ainda vivo, numa experiência de produção em cativeiro. A tilápia chega em pouca quantidade e é rapidamente vendida para os comerciantes.
O presidente da Associação dos Piscicultores de Paramoti, Antônio Moreira, diz que a pouca oferta também é atribuída ao aumento da demanda. “Hoje, mais consumidores optam pelas carnes brancas, porque estão mais conscientes de que são as mais saudáveis”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário