Pela ausência de um grupo definido, os opositores estão perdendo espaço diariamente na tribuna
A oposição à prefeita Luizianne Lins na Câmara Municipal vai se delineando com mais clareza agora, 24 sessões ordinárias depois do início da atual legislatura. Desde a primeira sessão, alguns vereadores assumiram uma postura contrária à administração, mas aqueles que faziam discursos isoladamente estão contando com o apoio de outros parlamentares de partidos da base aliada da prefeita, que desistiram ou resolveram não apoiar a administração petista. A formação de um bloco de oposição vai ganhando força a cada sessão.
Vereador do PHS, mesmo partido do vice-prefeito Tin Gomes, Vítor Valim fala pela oposição desde o começo do ano. ´O bloco é importante, mas o questionamento vem sendo feito mesmo sem ele´, disse o vereador, sobre a ausência de formação de um bloco de oposição que dispõe, regimentalmente, de um tempo de 10 minutos durante todas as sessões, mas que está vazio pela falta de articulação.
Outro ex-aliado que está dando adeus à trincheira governista, é o vereador Roberto Mesquita (PV). Embora esteja sempre em contato direto com o presidente Salmito Filho (PT), Mesquita está anunciando saída porque cansou de ser ´humilhado´ pela equipe da prefeita e já fala na criação do bloco de oposição.
´Não foi eu que mudei. Tomei essa decisão pela total insensibilidade dos secretários da prefeita e da administração´, disse o parlamentar referindo-se à falta de comunicação entre o Poder Executivo e os membros da base aliada na Câmara Municipal. Mesquita disse ainda que este não é um sentimento só seu, mas muitos vereadores da base que estão se cansando do tratamento ´frio´ ao qual estão sendo submetidos.
Incongruência
Apesar de falar em nome dos que não comungam com as idéias de Luizianne, Vítor Valim afirma não gostar do termo ´oposição´, posto que dá uma classificação ´errada´ ao trabalho do legislador. Opinião semelhante tem o vereador Dr. Ciro Marques (PTC). ´Faço oposição às coisas erradas e não oposição radical´, pontuou. A postura de oposição, de não concordar, em linhas gerais, com a posição do Executivo, no entanto, é legítima no Poder Legislativo.
Dr. Ciro informou também que vai conversar com os demais vereadores que se alinham contrários à prefeita para tentar definir o bloco de oposição formalmente.
A oposição à prefeita Luizianne Lins na Câmara Municipal vai se delineando com mais clareza agora, 24 sessões ordinárias depois do início da atual legislatura. Desde a primeira sessão, alguns vereadores assumiram uma postura contrária à administração, mas aqueles que faziam discursos isoladamente estão contando com o apoio de outros parlamentares de partidos da base aliada da prefeita, que desistiram ou resolveram não apoiar a administração petista. A formação de um bloco de oposição vai ganhando força a cada sessão.
Vereador do PHS, mesmo partido do vice-prefeito Tin Gomes, Vítor Valim fala pela oposição desde o começo do ano. ´O bloco é importante, mas o questionamento vem sendo feito mesmo sem ele´, disse o vereador, sobre a ausência de formação de um bloco de oposição que dispõe, regimentalmente, de um tempo de 10 minutos durante todas as sessões, mas que está vazio pela falta de articulação.
Outro ex-aliado que está dando adeus à trincheira governista, é o vereador Roberto Mesquita (PV). Embora esteja sempre em contato direto com o presidente Salmito Filho (PT), Mesquita está anunciando saída porque cansou de ser ´humilhado´ pela equipe da prefeita e já fala na criação do bloco de oposição.
´Não foi eu que mudei. Tomei essa decisão pela total insensibilidade dos secretários da prefeita e da administração´, disse o parlamentar referindo-se à falta de comunicação entre o Poder Executivo e os membros da base aliada na Câmara Municipal. Mesquita disse ainda que este não é um sentimento só seu, mas muitos vereadores da base que estão se cansando do tratamento ´frio´ ao qual estão sendo submetidos.
Incongruência
Apesar de falar em nome dos que não comungam com as idéias de Luizianne, Vítor Valim afirma não gostar do termo ´oposição´, posto que dá uma classificação ´errada´ ao trabalho do legislador. Opinião semelhante tem o vereador Dr. Ciro Marques (PTC). ´Faço oposição às coisas erradas e não oposição radical´, pontuou. A postura de oposição, de não concordar, em linhas gerais, com a posição do Executivo, no entanto, é legítima no Poder Legislativo.
Dr. Ciro informou também que vai conversar com os demais vereadores que se alinham contrários à prefeita para tentar definir o bloco de oposição formalmente.
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