
Artur Bruno reconhece que não dá mais para continuar com o sistema eleitoral em vigência
Há mais de 10 anos que o tema vai e volta nos pronunciamentos, mas não é votado no Congresso Nacional
O deputado Artur Bruno (PT) está solicitando audiência pública na Assembléia Legislativa para tratar da reforma política, que tramita no Congresso Nacional. O assunto já foi levado ao plenário da Casa várias vezes pelo petista, que sempre cobra a celeridade dessa reforma, que julga ser uma das medidas mais importantes para acabar com o “estigma ruim” da política. “A reforma político-eleitoral é urgente. Do jeito que está no Brasil, está insuportável”, pontua.
De acordo com o parlamentar, o sistema político eleitoral que rege nosso país data do pós II Guerra Mundial, contido na Constituição de 1946. Defasado, portanto. Bruno aponta é necessária a aplicação de outras regras para o pleito, que favoreceriam a escolha dos candidatos e fortificariam a representação do povo.
O petista disse ser a favor do financiamento público de campanha, do voto distrital misto, da fidelidade partidária e da Lei de Inelegibilidade. Para o parlamentar, tais modificações acabaria com muitos problemas existentes atualmente, como os partidos de aluguel e denuncias sobre financiamento de campanhas, dentre outras.
Para o parlamentar, está na hora do Brasil exigir que aqueles gestores com contas desaprovadas pelos Tribunais sejam proibidos de disputarem qualquer cargo e isso só acontecerá com uma ampla reforma.
Outro ponto que urgencia regulamentação segundo ele, é a fidelidade partidária. O que acontece segundo ele, é que muitos apenas servem para negociar tempo de televisão durante os programas eleitorais. “Chegou a hora dos partidos políticos perceberem que o Brasil não agüenta mais. A reforma política eleitoral é urgente neste País”, alerta.
Voto distrital
Bruno esclarece que outro ponto da reforma que trata do voto misto vai proporcionar que todas as regiões do País tenham um representante. Esse tipo de voto é dividido em duas formas, metade das vagas é distribuída pela regra proporcional e a outra metade pelo sistema distrital. “Hoje temos regiões que não tem representantes devido ao sistema eleitoral”, destaca. 58% dos países utilizam o voto misto, disse.
O deputado Artur Bruno (PT) está solicitando audiência pública na Assembléia Legislativa para tratar da reforma política, que tramita no Congresso Nacional. O assunto já foi levado ao plenário da Casa várias vezes pelo petista, que sempre cobra a celeridade dessa reforma, que julga ser uma das medidas mais importantes para acabar com o “estigma ruim” da política. “A reforma político-eleitoral é urgente. Do jeito que está no Brasil, está insuportável”, pontua.
De acordo com o parlamentar, o sistema político eleitoral que rege nosso país data do pós II Guerra Mundial, contido na Constituição de 1946. Defasado, portanto. Bruno aponta é necessária a aplicação de outras regras para o pleito, que favoreceriam a escolha dos candidatos e fortificariam a representação do povo.
O petista disse ser a favor do financiamento público de campanha, do voto distrital misto, da fidelidade partidária e da Lei de Inelegibilidade. Para o parlamentar, tais modificações acabaria com muitos problemas existentes atualmente, como os partidos de aluguel e denuncias sobre financiamento de campanhas, dentre outras.
Para o parlamentar, está na hora do Brasil exigir que aqueles gestores com contas desaprovadas pelos Tribunais sejam proibidos de disputarem qualquer cargo e isso só acontecerá com uma ampla reforma.
Outro ponto que urgencia regulamentação segundo ele, é a fidelidade partidária. O que acontece segundo ele, é que muitos apenas servem para negociar tempo de televisão durante os programas eleitorais. “Chegou a hora dos partidos políticos perceberem que o Brasil não agüenta mais. A reforma política eleitoral é urgente neste País”, alerta.
Voto distrital
Bruno esclarece que outro ponto da reforma que trata do voto misto vai proporcionar que todas as regiões do País tenham um representante. Esse tipo de voto é dividido em duas formas, metade das vagas é distribuída pela regra proporcional e a outra metade pelo sistema distrital. “Hoje temos regiões que não tem representantes devido ao sistema eleitoral”, destaca. 58% dos países utilizam o voto misto, disse.
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