
Possibilidade de investigação questionada
As denúncias de compra de votos e até mesmo de chantagem política, feita pelos dois lados que travaram disputa pela presidência da Câmara Municipal, na última semana, estão dividindo a opinião dos vereadores. As palavras daqueles que já possuem mais de um mandato, mostraram que o embate travado em torno da presidência continua deixando marcas. Para alguns, as declarações devem ser apuradas, enquanto outros ressaltam que o calor da discussão, foi o gerador das palavras ásperas.
O vereador Adelmo Martins (PR) argumenta que as declarações de que houve compra de votos é ´desculpa de quem perdeu. Quantas vezes não ouvimos que a prefeita tinha oferecido isso ou aquilo, mas essa história de compra de votos é coisa de quem está querendo se valorizar. Tanto de um lado como do outro´, assegurou. As acusações devem ser alvo de investigação, na visão dele e que este trabalho é para o Ministério Público. ´Quando se vem a público fazer esse tipo de acusação, isso deve ser devidamente apurado.
Apoiador de Salmito, ele disse ter ouvido, durante o processo de discussão das candidaturas, que a prefeita estaria nas mãos dos vereadores porque teria contas desaprovadas pelo TCM e dependeria dos vereadores para reverterem o quadro. ´Esse tipo de valorização foi a única coisa que eu ouvi´, ponderou o parlamentar.
O vereador Carlos Mesquita (PMDB), que já foi presidente da Câmara, também disse não acreditar na existência de dinheiro em jogo, mas ressaltou que vai aguardar novas manifestações, de Salmito (PT) e do próprio Tin Gomes (PHS), para se posicionar sobre a possibilidade de investigações para apurar o caso. Em conversa com o Diário do Nordeste, o vereador sempre que podia, retomava as discussões políticas em torno da presidência da Câmara.
Em um momento, citou: ´o governador conversou com o vereador João Batista (PRTB), que é oficial do Corpo de Bombeiros. Será que ele ofereceu dinheiro, ou cargo alto na corporação ao vereador? eu não acredito nisso´, ressaltou.
Para Walter Cavalcante, o voto aberto para a escolha do novo presidente, já facilitou um possível trabalho de investigação. Apesar de entender que as declarações de ambos os lados foram mais em tom de ´desabafo´, qualquer investigação é importante para esclarecer os problemas. ´Se isso será necessário, vamos ver ainda. Garanto que do nosso lado não houve qualquer compra de votos´, assegurou sobre a candidatura de Salmito Filho.
Boatos
Questionado sobre providências a serem tomadas pela presidência da Câmara, Salmito disse esperar a formalização de alguma denúncia para iniciar investigação. Ele não deu certeza, no entanto, se as acusações que fez, de ter havido pressão por parte da prefeita para que seus apoiadores mudassem de lado, serão investigadas na CMF.
O vereador Adelmo Martins (PR) argumenta que as declarações de que houve compra de votos é ´desculpa de quem perdeu. Quantas vezes não ouvimos que a prefeita tinha oferecido isso ou aquilo, mas essa história de compra de votos é coisa de quem está querendo se valorizar. Tanto de um lado como do outro´, assegurou. As acusações devem ser alvo de investigação, na visão dele e que este trabalho é para o Ministério Público. ´Quando se vem a público fazer esse tipo de acusação, isso deve ser devidamente apurado.
Apoiador de Salmito, ele disse ter ouvido, durante o processo de discussão das candidaturas, que a prefeita estaria nas mãos dos vereadores porque teria contas desaprovadas pelo TCM e dependeria dos vereadores para reverterem o quadro. ´Esse tipo de valorização foi a única coisa que eu ouvi´, ponderou o parlamentar.
O vereador Carlos Mesquita (PMDB), que já foi presidente da Câmara, também disse não acreditar na existência de dinheiro em jogo, mas ressaltou que vai aguardar novas manifestações, de Salmito (PT) e do próprio Tin Gomes (PHS), para se posicionar sobre a possibilidade de investigações para apurar o caso. Em conversa com o Diário do Nordeste, o vereador sempre que podia, retomava as discussões políticas em torno da presidência da Câmara.
Em um momento, citou: ´o governador conversou com o vereador João Batista (PRTB), que é oficial do Corpo de Bombeiros. Será que ele ofereceu dinheiro, ou cargo alto na corporação ao vereador? eu não acredito nisso´, ressaltou.
Para Walter Cavalcante, o voto aberto para a escolha do novo presidente, já facilitou um possível trabalho de investigação. Apesar de entender que as declarações de ambos os lados foram mais em tom de ´desabafo´, qualquer investigação é importante para esclarecer os problemas. ´Se isso será necessário, vamos ver ainda. Garanto que do nosso lado não houve qualquer compra de votos´, assegurou sobre a candidatura de Salmito Filho.
Boatos
Questionado sobre providências a serem tomadas pela presidência da Câmara, Salmito disse esperar a formalização de alguma denúncia para iniciar investigação. Ele não deu certeza, no entanto, se as acusações que fez, de ter havido pressão por parte da prefeita para que seus apoiadores mudassem de lado, serão investigadas na CMF.
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