
Bons ventos atraem amantes do kitesurf
Caucaia. Um esporte radical tem contribuído para trazer os “gringos” ao Ceará. Trata-se do kitesurf, no qual os surfistas dropam ondas ou passeiam pela água carregados por uma pipa impulsionada pela força do vento. O alemão Arne Tiedemann, 28, está na Praia do Cumbuco desde o último dia 3, exclusivamente para praticar o esporte.
Amante do kite, ele conheceu o potencial do litoral cearense pela internet. Como um autêntico mochileiro, pegou o avião para passar duas semanas sozinho pelas bandas de cá, mesmo sem conhecer ninguém por aqui. Entre armações de pipas e manobras radicais, tem achado o povo brasileiro “legal” e “amigável”.
Segundo o empresário e velejador esloveno Vito de Camernik, 39, o Ceará é considerado o melhor local do mundo para a prática de kitesurf, por causa do vento forte o ano todo, da temperatura da água em torno de 27° e do clima bom. O eslavo é um exemplo de estrangeiro que, seduzido pelos encantos cearenses, optou por morar aqui. Mesmo já tendo velejado do Rio de Janeiro à Antártica, conheceu o Ceará há cinco anos e, há três, mora no Cumbuco, onde trabalha no ramo imobiliário.
Preferência
De acordo com o comerciante Luís Natalin, 36, gerente da Barraca “O Natalin”, na Lagoa do Cauípe, a maioria dos estrangeiros freqüenta o local para praticar o kitesurf. Na última quarta-feira, era possível contar 30 pipas na água. Entre os meses de agosto e outubro – período de férias para a maioria dos norte-americanos e europeus e pico do fluxo de estrangeiros no Estado, segundo a Setur –, o número de kitesurfistas na lagoa chega a 80, segundo Natalin.
Apesar disso, o comerciante explica que, para quem trabalha nas barracas do Cauípe, os turistas brasileiros e os banhistas cearenses acabam sendo mais vantajosos, pois gastam mais dinheiro que os estrangeiros que vão apenas pelo kite.
O kitesurf como atrativo para os “gringos” é confirmado pelo guia de turismo Irapuan Ravan, 39, proprietário de uma companhia de táxis no Cumbuco. Ele diz que, nesta alta estação, a praia tem recebido muitos visitantes da Noruega, Suécia e República Tcheca. Segundo ele, os europeus predominam porque vêm ao local sempre que estão de férias, enquanto os latinos – principalmente, os argentinos – esperam cotações favoráveis do dólar para viajar.
Amante do kite, ele conheceu o potencial do litoral cearense pela internet. Como um autêntico mochileiro, pegou o avião para passar duas semanas sozinho pelas bandas de cá, mesmo sem conhecer ninguém por aqui. Entre armações de pipas e manobras radicais, tem achado o povo brasileiro “legal” e “amigável”.
Segundo o empresário e velejador esloveno Vito de Camernik, 39, o Ceará é considerado o melhor local do mundo para a prática de kitesurf, por causa do vento forte o ano todo, da temperatura da água em torno de 27° e do clima bom. O eslavo é um exemplo de estrangeiro que, seduzido pelos encantos cearenses, optou por morar aqui. Mesmo já tendo velejado do Rio de Janeiro à Antártica, conheceu o Ceará há cinco anos e, há três, mora no Cumbuco, onde trabalha no ramo imobiliário.
Preferência
De acordo com o comerciante Luís Natalin, 36, gerente da Barraca “O Natalin”, na Lagoa do Cauípe, a maioria dos estrangeiros freqüenta o local para praticar o kitesurf. Na última quarta-feira, era possível contar 30 pipas na água. Entre os meses de agosto e outubro – período de férias para a maioria dos norte-americanos e europeus e pico do fluxo de estrangeiros no Estado, segundo a Setur –, o número de kitesurfistas na lagoa chega a 80, segundo Natalin.
Apesar disso, o comerciante explica que, para quem trabalha nas barracas do Cauípe, os turistas brasileiros e os banhistas cearenses acabam sendo mais vantajosos, pois gastam mais dinheiro que os estrangeiros que vão apenas pelo kite.
O kitesurf como atrativo para os “gringos” é confirmado pelo guia de turismo Irapuan Ravan, 39, proprietário de uma companhia de táxis no Cumbuco. Ele diz que, nesta alta estação, a praia tem recebido muitos visitantes da Noruega, Suécia e República Tcheca. Segundo ele, os europeus predominam porque vêm ao local sempre que estão de férias, enquanto os latinos – principalmente, os argentinos – esperam cotações favoráveis do dólar para viajar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário