Esta é a 19ª ocasião que o chefe do Judiciário do Ceará toma posse do comando do Poder Executivo Estadual
O presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ/CE), desembargador Fernando Ximenes, iniciou, na manhã de ontem, as suas atividades como governador do Estado em exercício. Na pauta, apenas compromissos institucionais e solenidades da responsabilidade do Estado, mas, por enquanto, nenhuma atividade diferenciada, conforme ele próprio informou. O desembargador permanecerá a frente do Executivo até a próxima segunda-feira (19), quando o governador Cid Gomes (PSB) retornará de férias e, assim, voltará ao seu posto.
Ximenes assumiu o cargo na noite da última terça-feira, por ocasião de viagem do vice-governador do Estado, Francisco Pinheiro (PT), para a Europa. Pelo que versa a linha sucessória da Constituição Estadual, em simetria com a Carta Magna Federal, deveria assumir o posto, o presidente da Assembléia Legislativa do Estado, o deputado estadual Domingos Aguiar Filho (PMDB), mas este também está de férias o que possibilitou a ascensão do chefe do Judiciário cearense.
“Em uma interinidade o que se faz é cumprir a agenda do governador e o expediente que está aqui. Não há nada de novo”, disse o desembargador, na sua primeira entrevista já ocupando o gabinete do governador Cid Gomes, onde permanecerá até a próxima segunda.
Segundo Fernando Ximenes, que assumiu o cargo pela primeira vez, a única formalidade é a assinatura de um livro de transmissão de cargo. Na agenda, apenas solenidades em representação ao Estado, por enquanto, mas podem surgir outras necessidades, mas ainda nada programado. “Tem uma solenidade na sexta-feira de aniversário do Estado, em Aracati, e outras atividades, mas o que for de responsabilidade do Estado até lá eu serei o responsável´, enfatizou.
Sucessão
Antes de Ximenes, o último presidente do TJ a assumir o Governo do Estado foi o desembargador Francisco da Rocha Victor, em maio de 2006, quando o então governador Lúcio Alcântara (PR, ex-PSDB) teve que viajar à Europa, mas tanto o vice-governador, Maia Júnior (PSDB), como o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Marcos Cals (PSDB), se negaram a assumir o cargo sob pena de se tornarem inelegíveis para as eleições daquele ano, abrindo a vaga para o chefe do Poder Judiciário do Estado do Ceará.
O presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ/CE), desembargador Fernando Ximenes, iniciou, na manhã de ontem, as suas atividades como governador do Estado em exercício. Na pauta, apenas compromissos institucionais e solenidades da responsabilidade do Estado, mas, por enquanto, nenhuma atividade diferenciada, conforme ele próprio informou. O desembargador permanecerá a frente do Executivo até a próxima segunda-feira (19), quando o governador Cid Gomes (PSB) retornará de férias e, assim, voltará ao seu posto.
Ximenes assumiu o cargo na noite da última terça-feira, por ocasião de viagem do vice-governador do Estado, Francisco Pinheiro (PT), para a Europa. Pelo que versa a linha sucessória da Constituição Estadual, em simetria com a Carta Magna Federal, deveria assumir o posto, o presidente da Assembléia Legislativa do Estado, o deputado estadual Domingos Aguiar Filho (PMDB), mas este também está de férias o que possibilitou a ascensão do chefe do Judiciário cearense.
“Em uma interinidade o que se faz é cumprir a agenda do governador e o expediente que está aqui. Não há nada de novo”, disse o desembargador, na sua primeira entrevista já ocupando o gabinete do governador Cid Gomes, onde permanecerá até a próxima segunda.
Segundo Fernando Ximenes, que assumiu o cargo pela primeira vez, a única formalidade é a assinatura de um livro de transmissão de cargo. Na agenda, apenas solenidades em representação ao Estado, por enquanto, mas podem surgir outras necessidades, mas ainda nada programado. “Tem uma solenidade na sexta-feira de aniversário do Estado, em Aracati, e outras atividades, mas o que for de responsabilidade do Estado até lá eu serei o responsável´, enfatizou.
Sucessão
Antes de Ximenes, o último presidente do TJ a assumir o Governo do Estado foi o desembargador Francisco da Rocha Victor, em maio de 2006, quando o então governador Lúcio Alcântara (PR, ex-PSDB) teve que viajar à Europa, mas tanto o vice-governador, Maia Júnior (PSDB), como o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Marcos Cals (PSDB), se negaram a assumir o cargo sob pena de se tornarem inelegíveis para as eleições daquele ano, abrindo a vaga para o chefe do Poder Judiciário do Estado do Ceará.
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