
Fortaleza é referência nacional
O projeto de Inclusão Produtiva para as Mulheres do Bolsa Família, desenvolvido pela Prefeitura de Fortaleza, via Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), é destaque quando se fala em possibilidades para a libertação do programa. A iniciativa, iniciada há um ano, contempla 1.500 chefes de família com capacitação em cinco áreas profissionais e ramos de produção: construção civil, alimentação, costura, organização do consumo e banco comunitário.
A iniciativa chamou a atenção da TV estatal japonesa NHK que deverá produzir um especial sobre o PBF. A produtora da emissora, Toshie Imasato, enviou e-mail para a Semas requerendo mais informações sobre o projeto. “Estamos fazendo um programa especial que abordará o sistema de transferência de renda do Brasil e como o País está conseguindo diminuir a desigualdade social. Nós queremos mostrar como o modelo brasileiro, no caso Fortaleza, está sendo bem sucedido e vem influenciando vários países do mundo”, diz trecho do e-mail.
O coordenador do Cadastro Único do PBF, André Menezes, explica que a finalidade do projeto é a construção coletiva de ações produtivas que possibilitem a saída do Bolsa Família. “Qualifica a mulher para que ela entre no mercado de trabalho, passe a receber um salário e alcance a sobrevivência da família independente do PBF”.
A primeira etapa da Inclusão Produtiva está em pleno andamento. As mulheres selecionadas assistem aulas nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras). A partir da atuação do Cras em seu território de abrangência, o projeto desenvolve-se com as seguintes características: identificação, mobilização e inscrição das participantes que estejam dentro dos critérios estabelecidos, aplicando instrumento de diagnóstico socioeconômico; processo de formação continuada nas esferas política, técnica, produtiva, gestão e inclusão digital; organização produtiva que leve à estruturação das unidades produtivas de bens, serviços, consumo ou crédito; prestação de assessoria técnica para acompanhamento no funcionamento das unidades produtivas e legalização das cooperativas e empreendimentos coletivos; bem como um constante processo de avaliação e verificação dos impactos do projeto na vida das mulheres.
Elas são qualificadas para atuar como costureiras, na produção de bolos, biscoitos, doces compotas e pães; pinturas, colocação de azulejos e acabamentos, bombeira hidraúlica, eletricista e técnica em manutenção de computação e aprendem estratégia de finanças solidárias (Banco da Mulher). Essas áreas/afinidades, explica André, foram determinadas através de informações repassadas pelo trabalho dos 20 Cras espalhados pela cidade, tendo como base a expectativa e a fala das próprias mulheres.
A iniciativa chamou a atenção da TV estatal japonesa NHK que deverá produzir um especial sobre o PBF. A produtora da emissora, Toshie Imasato, enviou e-mail para a Semas requerendo mais informações sobre o projeto. “Estamos fazendo um programa especial que abordará o sistema de transferência de renda do Brasil e como o País está conseguindo diminuir a desigualdade social. Nós queremos mostrar como o modelo brasileiro, no caso Fortaleza, está sendo bem sucedido e vem influenciando vários países do mundo”, diz trecho do e-mail.
O coordenador do Cadastro Único do PBF, André Menezes, explica que a finalidade do projeto é a construção coletiva de ações produtivas que possibilitem a saída do Bolsa Família. “Qualifica a mulher para que ela entre no mercado de trabalho, passe a receber um salário e alcance a sobrevivência da família independente do PBF”.
A primeira etapa da Inclusão Produtiva está em pleno andamento. As mulheres selecionadas assistem aulas nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras). A partir da atuação do Cras em seu território de abrangência, o projeto desenvolve-se com as seguintes características: identificação, mobilização e inscrição das participantes que estejam dentro dos critérios estabelecidos, aplicando instrumento de diagnóstico socioeconômico; processo de formação continuada nas esferas política, técnica, produtiva, gestão e inclusão digital; organização produtiva que leve à estruturação das unidades produtivas de bens, serviços, consumo ou crédito; prestação de assessoria técnica para acompanhamento no funcionamento das unidades produtivas e legalização das cooperativas e empreendimentos coletivos; bem como um constante processo de avaliação e verificação dos impactos do projeto na vida das mulheres.
Elas são qualificadas para atuar como costureiras, na produção de bolos, biscoitos, doces compotas e pães; pinturas, colocação de azulejos e acabamentos, bombeira hidraúlica, eletricista e técnica em manutenção de computação e aprendem estratégia de finanças solidárias (Banco da Mulher). Essas áreas/afinidades, explica André, foram determinadas através de informações repassadas pelo trabalho dos 20 Cras espalhados pela cidade, tendo como base a expectativa e a fala das próprias mulheres.
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