
Artur Bruno diz que não abre mão do cumprimento da lei do piso
A Executiva estadual do PT ratificou a posição da direção nacional em defesa da lei, mas não discutiu a Adin.
O diretório estadual do PT no Ceará decidiu ratificar por unanimidade, em reunião ontem, a nota do direção nacional do partido em defesa da lei do piso salarial para o magistério. Membros do partido que conversaram nos bastidores e afirmaram que a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) impetrada por vários governadores, inclusive o do Ceará, Cid Gomes PSB), contra a lei, não chegou a ser debatida na reunião, que teve voto de 12 membros petistas.
Apesar da divergência na primeira reunião, se aprovava a nota oficial do partido na íntegra ou se suprimia parte do seu conteúdo, oportunidade em que houve empate na votação, desta feita os seis membros que votaram contrários antes, foram convencidos a mudar.
O secretário-geral do Partido, Antônio Carlos de Freitas, enfatizou que a discordância não era com relação à lei do piso. ´A discussão é se aprovávamos na íntegra a nota da executiva nacional ou se retirávamos um trecho´, disse. Ele se referia à divergência que imperou na primeira votação entre a nota na íntegra ou a proposta de suprimir o trecho em que o partido submetia todos os dirigentes, militantes e ocupantes de cargos públicos a fazerem a defesa do piso para os professores, sugestão que acabou derrotada.´Não abrimos mão do cumprimento integral da lei do piso.
Essa ratificação é uma forma de consolidar nossa manifestação´, disse o deputado estadual Artur Bruno, que faz defesa intransigente do cumprimento da lei. Com relação ao posicionamento do governador Cid Gomes, Bruno voltou a dizer que vai lutar para o consenso, mas admite que o governador não irá retirar o nome da Adin. ´Eu solicitei ao governador que mesmo questionando no Supremo Tribunal Federal, faça cumprir a lei´, enfatizou.
Audiência Pública
Bruno informou que a mensagem do Governo que visa instituir o piso de R$ 950 para os professores, que está tramitando no legislativo estadual, não contempla as reivindicações dos professores e será questionada pelas entidades da educação na Audiência Pública que acontecerá na quinta-feira, na Assembléia Legislativa, para discutir o projeto. ´A mensagem não contempla vários pontos da lei do piso e, portanto, não interessa aos educadores´, declarou o petista.
As palavras do parlamentar mostram que a mensagem, que gerou discordância na semana passada, deverá dar muito trabalho ao Governo do Estado para ser aprovada, visto que agora o PT é contrário a proposta e a bancada do PSDB ainda não tem opinião formada sobre a temática.
A Executiva estadual do PT ratificou a posição da direção nacional em defesa da lei, mas não discutiu a Adin.
O diretório estadual do PT no Ceará decidiu ratificar por unanimidade, em reunião ontem, a nota do direção nacional do partido em defesa da lei do piso salarial para o magistério. Membros do partido que conversaram nos bastidores e afirmaram que a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) impetrada por vários governadores, inclusive o do Ceará, Cid Gomes PSB), contra a lei, não chegou a ser debatida na reunião, que teve voto de 12 membros petistas.
Apesar da divergência na primeira reunião, se aprovava a nota oficial do partido na íntegra ou se suprimia parte do seu conteúdo, oportunidade em que houve empate na votação, desta feita os seis membros que votaram contrários antes, foram convencidos a mudar.
O secretário-geral do Partido, Antônio Carlos de Freitas, enfatizou que a discordância não era com relação à lei do piso. ´A discussão é se aprovávamos na íntegra a nota da executiva nacional ou se retirávamos um trecho´, disse. Ele se referia à divergência que imperou na primeira votação entre a nota na íntegra ou a proposta de suprimir o trecho em que o partido submetia todos os dirigentes, militantes e ocupantes de cargos públicos a fazerem a defesa do piso para os professores, sugestão que acabou derrotada.´Não abrimos mão do cumprimento integral da lei do piso.
Essa ratificação é uma forma de consolidar nossa manifestação´, disse o deputado estadual Artur Bruno, que faz defesa intransigente do cumprimento da lei. Com relação ao posicionamento do governador Cid Gomes, Bruno voltou a dizer que vai lutar para o consenso, mas admite que o governador não irá retirar o nome da Adin. ´Eu solicitei ao governador que mesmo questionando no Supremo Tribunal Federal, faça cumprir a lei´, enfatizou.
Audiência Pública
Bruno informou que a mensagem do Governo que visa instituir o piso de R$ 950 para os professores, que está tramitando no legislativo estadual, não contempla as reivindicações dos professores e será questionada pelas entidades da educação na Audiência Pública que acontecerá na quinta-feira, na Assembléia Legislativa, para discutir o projeto. ´A mensagem não contempla vários pontos da lei do piso e, portanto, não interessa aos educadores´, declarou o petista.
As palavras do parlamentar mostram que a mensagem, que gerou discordância na semana passada, deverá dar muito trabalho ao Governo do Estado para ser aprovada, visto que agora o PT é contrário a proposta e a bancada do PSDB ainda não tem opinião formada sobre a temática.
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