
Adiada votação de requerimentos
Deputados aprovam mensagens, mas deixam de votar requerimentos sob alegação de falta de quórum para deliberar
Um grupo de cinco requerimentos destacados pelo líder do Governo na Assembléia, deputado Nelson Martins (PT) e pelo deputado Gony Arruda (PSDB) não foram votados por falta de quórum. Na hora da votação apenas dez deputados estavam no plenário. O Regimento Interno diz que são necessários 24 parlamentares para que aconteçam votações.
Após muita discussão sobre o teor dos requerimentos: quatro pertencentes ao deputado Heitor Férrer (PDT) e um ao deputado Sérgio Aguiar (PSB), Férrer pediu votação nominal, como não havia deputados suficientes em plenário o vice-líder do governo, deputado Roberto Cláudio (PHS), pediu verificação de quórum e a votação foi suspensa.
Antes do debate dos requerimentos os deputados já haviam aprovado três mensagens do Governo e sete projetos de indicação deles próprios. Os outros requerimentos que não estavam destacados também foram aprovados, já os cinco que não foram votados ficarão para a próxima votação.
O requerimento mais discutido foi o do deputado Heitor Férrer, que pede a isenção da taxa de inscrição de vestibular nas Universidades estaduais. Enquanto ele argumentava que o Estado pode cobrir as despesas, os governistas diziam que o custo é alto e que os que não podem pagar são isentos.
De acordo com o líder governista, os gastos com um vestibular chega a R$ 1,2 milhões. Ele afirma que a taxa de inscrição para o vestibular não é cobrada aos alunos oriundos de escolas públicas ou que atestam não ter condições financeiras para pagar a taxa. Ele afirma que o último vestibular realizado por uma Universidade estadual dos 27 mil inscritos 18 mil pediram isenção da taxa.
Por outro lado, Férrer argumenta que o Rio Grande Norte, Estado mais pobre do que o Ceará, isentou todos os alunos da taxa. Ele também defende que todos pagam impostos que devem ser usados nos serviços à população, afirmando que no ensino gratuito o acesso deva ser totalmente sem custos. O deputado da base aliada, Tomás Figueiredo (PSDB), concordou com o requerimento do seu colega pedetista de isenção da taxa do vestibular.
Após muita discussão sobre o teor dos requerimentos: quatro pertencentes ao deputado Heitor Férrer (PDT) e um ao deputado Sérgio Aguiar (PSB), Férrer pediu votação nominal, como não havia deputados suficientes em plenário o vice-líder do governo, deputado Roberto Cláudio (PHS), pediu verificação de quórum e a votação foi suspensa.
Antes do debate dos requerimentos os deputados já haviam aprovado três mensagens do Governo e sete projetos de indicação deles próprios. Os outros requerimentos que não estavam destacados também foram aprovados, já os cinco que não foram votados ficarão para a próxima votação.
O requerimento mais discutido foi o do deputado Heitor Férrer, que pede a isenção da taxa de inscrição de vestibular nas Universidades estaduais. Enquanto ele argumentava que o Estado pode cobrir as despesas, os governistas diziam que o custo é alto e que os que não podem pagar são isentos.
De acordo com o líder governista, os gastos com um vestibular chega a R$ 1,2 milhões. Ele afirma que a taxa de inscrição para o vestibular não é cobrada aos alunos oriundos de escolas públicas ou que atestam não ter condições financeiras para pagar a taxa. Ele afirma que o último vestibular realizado por uma Universidade estadual dos 27 mil inscritos 18 mil pediram isenção da taxa.
Por outro lado, Férrer argumenta que o Rio Grande Norte, Estado mais pobre do que o Ceará, isentou todos os alunos da taxa. Ele também defende que todos pagam impostos que devem ser usados nos serviços à população, afirmando que no ensino gratuito o acesso deva ser totalmente sem custos. O deputado da base aliada, Tomás Figueiredo (PSDB), concordou com o requerimento do seu colega pedetista de isenção da taxa do vestibular.
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