Deputados livres para a campanha
O Legislativo cearense só volta a ter o seu plenário funcionando normalmente após o dia 5 de outubro
A Assembléia Legislativa está com o seu plenário fechado para a realização de sessões. Ontem, o presidente da Casa, deputado Domingos Filho (PMDB), anunciou durante a sessão, que os trabalhos só retornam no dia 7 de outubro, depois da eleição. Ele destacou que o período de duas semanas, que antecedem o dia da votação, 5 de outubro, será para os deputados se dedicarem à campanha dos seus correligionários e a dos próprio deputados que estão disputando o cargo de prefeito em alguns municípios. Segundo Domingos Filho, a decisão foi tomada entre o a Mesa Diretora e o colégio de líderes.
Em entrevista coletiva, o presidente reiterou a necessidade de haver o recesso, explicando que a quase totalidade dos parlamentares tem base eleitoral no Interior do Estado. “Pelo menos 90% dos deputados são votados no Interior. Não adianta tentar impedir a participação desses parlamentares nas campanhas. Alguns são candidatos, outros têm candidato e é nesse momento que os municípios cobram a presença dos deputados”, argumentou o presidente, ao completar que, em alguns casos, o próprio deputado é a maior liderança e por isso precisa estar presente neste momento decisivo.
Derrubadas
O recesso vai evitar que as sessões na Assembléia não sejam derrubadas por falta de quórum. Ontem, a sessão ordinária só teve o primeiro expediente e o pela ordem, sem nenhum parlamentar inscrito para o segundo expediente e nem para o tempo de liderança. Antes do meio dia, o deputado Francisco Caminha (PHS), que presidia a sessão, deu por encerrado os trabalhos.
Mesmo com o acordo que diminuiu o número de sessões de quatro para três, durante a semana, permitindo assim, mais tempo para os parlamentares trabalhar nas campanhas, não foi o necessário para que a maioria comparecesse às sessões ordinárias.
Em algumas oportunidades, como foi noticiado, as sessões foram iniciadas com o número mínimo de deputados e por várias vezes apenas estavam em plenário o orador e o parlamentar que presidia os trabalhos. “Nos comícios de encerramento de campanha, os deputados têm compromissos em vários municípios e nesse momento ficaria inviável conciliar com as atividades do plenário”, justificou Domingos Filho.
Em entrevista coletiva, o presidente reiterou a necessidade de haver o recesso, explicando que a quase totalidade dos parlamentares tem base eleitoral no Interior do Estado. “Pelo menos 90% dos deputados são votados no Interior. Não adianta tentar impedir a participação desses parlamentares nas campanhas. Alguns são candidatos, outros têm candidato e é nesse momento que os municípios cobram a presença dos deputados”, argumentou o presidente, ao completar que, em alguns casos, o próprio deputado é a maior liderança e por isso precisa estar presente neste momento decisivo.
Derrubadas
O recesso vai evitar que as sessões na Assembléia não sejam derrubadas por falta de quórum. Ontem, a sessão ordinária só teve o primeiro expediente e o pela ordem, sem nenhum parlamentar inscrito para o segundo expediente e nem para o tempo de liderança. Antes do meio dia, o deputado Francisco Caminha (PHS), que presidia a sessão, deu por encerrado os trabalhos.
Mesmo com o acordo que diminuiu o número de sessões de quatro para três, durante a semana, permitindo assim, mais tempo para os parlamentares trabalhar nas campanhas, não foi o necessário para que a maioria comparecesse às sessões ordinárias.
Em algumas oportunidades, como foi noticiado, as sessões foram iniciadas com o número mínimo de deputados e por várias vezes apenas estavam em plenário o orador e o parlamentar que presidia os trabalhos. “Nos comícios de encerramento de campanha, os deputados têm compromissos em vários municípios e nesse momento ficaria inviável conciliar com as atividades do plenário”, justificou Domingos Filho.
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