
iPhone 3G sinaliza nova era para internet móvel
O novo celular da Apple e seus concorrentes abrem a temporada de serviços e aplicações móveis em banda larga
A chegada do badalado iPhone 3G ao Brasil simboliza uma nova etapa para a consolidação da internet móvel no país. Ícone da terceira geração dos serviços de telefonia, o novo aparelho celular multimídia da Apple traz consigo uma sinergia para o lançamento de uma gama de serviços e aplicações móveis.
Exemplos da nova leva de serviços voltados para o celular foram dados este mês pelos bancos e sites de notícias, que criaram versões voltadas para os usuários dos telefones 3G. Eles podem acessar, de qualquer lugar, e-mails, notícias, bate-papo, mapas, horários de cinema, GPS e vídeos, entre outros serviços.
Além desses recursos online, os usuários podem instalar novos programas em seus aparelhos, ganhando assim novas aplicações. Essa tendência deve ganhar mais força ainda com a chegada do Android, o sistema operacional para celulares que está sendo lançado pelo Google. De código aberto — o que significa que a comunidade de usuários pode criar melhorias e novas aplicações para o sistema sem restrições —, o Android tem a promessa de fazer pelos celulares o que o Linux tem feito para os computadores. A intenção do Google é fazer com que o sistema operacional se torne dominante nos celulares.
Mais concorrentes
Com o Android, o Google entrou na briga pelo mercado de telefones celulares inteligentes. A fabricante taiwanesa HTC lançou nos EUA na semana passada o G1, o primeiro celular com o sistema operacional do Google. Tela sensível ao toque, internet via Wi-Fi, GPS e câmera de 3MP estão entre as novidades do aparelho. Outros fabricantes, como a Samsung, a LG e a Motorola também já pretendem lançar aparelhos com o mesmo sistema.
Na briga pela preferência da nova onda de usuários de internet móvel que vem por aí, há diferenças na forma como os dois rivais, Google e Apple, vão entregar suas soluções móveis aos usuários. A oferta de aplicativos “oficiais” para o iPhone passam pela chancela da App Store – uma iniciativa da Apple para congregar os programas criados para o iPhone –, com limitações impostas pela empresa. Já o fato do Android ser um sistema aberto vai privilegiar a idéia de deixar a cargo da comunidade de usuários a gerência da plataforma de aplicativos.
Também atrelada ao aparelho celular estão as aplicações online, baseadas na internet. No caso do iPhone, essa solução é o serviço “Mobile Me”. O usuário cria uma conta junto à Apple e terá sincronizado todos os seus e-mails, contatos e calendário onde quer que esteja, usando o celular, o computador ou até mesmo o iPod. Mas o serviço Mobile Me da Apple é pago.
Nesse ponto, o Google parte com uma grande vantagem. O usuário que hoje possui uma conta do Google (no Gmail ou no Orkut, por exemplo) já tem acesso a uma série de serviços online gratuitos, como e-mail, mapas, mensageiro eletrônico, calendário, editor e gerenciador de documentos e planilhas. Isso tudo estará disponível também nos celulares com o Android.
NA VITRINE
Claro divulga planos e preços do aparelho no Ceará
A operadora de telefonia móvel Claro, a única que oferece o iPhone 3G entre as que estão presente no mercado local, divulgou no final de semana os preços que cobrará pelo produto no Ceará.
No plano pré-pago, o produto com memória interna de 8 Gigabytes (GB) custa R$ 2.299, enquanto que o modelo com 16 GB tem preço de R$ 2.599. A operadora oferece o celular da Apple também em planos pós-pagos, com preços mais baixos do que os cobrados pelo produto no modo pré-pago.
No plano 200, que tem franquia de R$ 95,57 (com direito a 200 minutos de ligações, 100 mensagens de texto SMS e 100 MB de dados), o preço do iPhone 3G de 8 GB fica em R$ 1.469. Nesse mesmo plano, o modelo de 16 GB custa R$ 1.759. Já no plano 300, cuja franquia é de R$ 129,53, o aparelho de 8 GB sai por R$ 1.349 e o de 16 GB por R$ 1.639. Este plano inclui 300 minutos de ligações, 150 mensagens SMS e 150 MB de dados.
O iPhone sai mais barato no plano 400, com franquia de R$ 156,28 (400 minutos, 200 SMSs e 200 MB de dados). O modelo de 8 GB custa R$ 1.239 e o de 16 GB custa R$ 1.529. Nos EUA, o iPhone 3G é vendido por US$ 199 na versão com 8 GB e US$ 299 para 16 GB.
Exemplos da nova leva de serviços voltados para o celular foram dados este mês pelos bancos e sites de notícias, que criaram versões voltadas para os usuários dos telefones 3G. Eles podem acessar, de qualquer lugar, e-mails, notícias, bate-papo, mapas, horários de cinema, GPS e vídeos, entre outros serviços.
Além desses recursos online, os usuários podem instalar novos programas em seus aparelhos, ganhando assim novas aplicações. Essa tendência deve ganhar mais força ainda com a chegada do Android, o sistema operacional para celulares que está sendo lançado pelo Google. De código aberto — o que significa que a comunidade de usuários pode criar melhorias e novas aplicações para o sistema sem restrições —, o Android tem a promessa de fazer pelos celulares o que o Linux tem feito para os computadores. A intenção do Google é fazer com que o sistema operacional se torne dominante nos celulares.
Mais concorrentes
Com o Android, o Google entrou na briga pelo mercado de telefones celulares inteligentes. A fabricante taiwanesa HTC lançou nos EUA na semana passada o G1, o primeiro celular com o sistema operacional do Google. Tela sensível ao toque, internet via Wi-Fi, GPS e câmera de 3MP estão entre as novidades do aparelho. Outros fabricantes, como a Samsung, a LG e a Motorola também já pretendem lançar aparelhos com o mesmo sistema.
Na briga pela preferência da nova onda de usuários de internet móvel que vem por aí, há diferenças na forma como os dois rivais, Google e Apple, vão entregar suas soluções móveis aos usuários. A oferta de aplicativos “oficiais” para o iPhone passam pela chancela da App Store – uma iniciativa da Apple para congregar os programas criados para o iPhone –, com limitações impostas pela empresa. Já o fato do Android ser um sistema aberto vai privilegiar a idéia de deixar a cargo da comunidade de usuários a gerência da plataforma de aplicativos.
Também atrelada ao aparelho celular estão as aplicações online, baseadas na internet. No caso do iPhone, essa solução é o serviço “Mobile Me”. O usuário cria uma conta junto à Apple e terá sincronizado todos os seus e-mails, contatos e calendário onde quer que esteja, usando o celular, o computador ou até mesmo o iPod. Mas o serviço Mobile Me da Apple é pago.
Nesse ponto, o Google parte com uma grande vantagem. O usuário que hoje possui uma conta do Google (no Gmail ou no Orkut, por exemplo) já tem acesso a uma série de serviços online gratuitos, como e-mail, mapas, mensageiro eletrônico, calendário, editor e gerenciador de documentos e planilhas. Isso tudo estará disponível também nos celulares com o Android.
NA VITRINE
Claro divulga planos e preços do aparelho no Ceará
A operadora de telefonia móvel Claro, a única que oferece o iPhone 3G entre as que estão presente no mercado local, divulgou no final de semana os preços que cobrará pelo produto no Ceará.
No plano pré-pago, o produto com memória interna de 8 Gigabytes (GB) custa R$ 2.299, enquanto que o modelo com 16 GB tem preço de R$ 2.599. A operadora oferece o celular da Apple também em planos pós-pagos, com preços mais baixos do que os cobrados pelo produto no modo pré-pago.
No plano 200, que tem franquia de R$ 95,57 (com direito a 200 minutos de ligações, 100 mensagens de texto SMS e 100 MB de dados), o preço do iPhone 3G de 8 GB fica em R$ 1.469. Nesse mesmo plano, o modelo de 16 GB custa R$ 1.759. Já no plano 300, cuja franquia é de R$ 129,53, o aparelho de 8 GB sai por R$ 1.349 e o de 16 GB por R$ 1.639. Este plano inclui 300 minutos de ligações, 150 mensagens SMS e 150 MB de dados.
O iPhone sai mais barato no plano 400, com franquia de R$ 156,28 (400 minutos, 200 SMSs e 200 MB de dados). O modelo de 8 GB custa R$ 1.239 e o de 16 GB custa R$ 1.529. Nos EUA, o iPhone 3G é vendido por US$ 199 na versão com 8 GB e US$ 299 para 16 GB.
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