Trabalhadores que prestaram serviços ao PPS também estão preocupados com os seus pagamentos deste mês
O PPS continuará com candidato próprio à Prefeitura de Fortaleza. A informação foi passada pelo próprio ex-candidato Luiz Gastão Bittencourt, que oficializou ontem, em reunião conjunta das executivas municipal e estadual do partido, a sua renúncia à cabeça de chapa. A cobrança de candidatos a vereador é para que o postulante a vice na chapa, Sérgio Braga, presidente estadual do partido, assuma a candidatura. Nessa composição, a filha de Luiz Gastão, Luana Gastão, assumiria a candidatura a vice, mas isso será confirmado ainda hoje.
Os dirigentes do partido estiveram reunidos durante toda a tarde de ontem a fim de definir qual seria a posição a ser tomada. Depois de um atraso de quase duas horas (a previsão de início era para as 13 horas), Luiz Gastão chegou ao local para o encontro que se estendeu até depois de 16 horas, quando os integrantes da direção apareceram para informar que não haveria apoio a outra candidatura, mas que o nome em substituição a Gastão ainda não era de consenso.
Continuar
´O partido vai continuar com candidatura própria e com as idéias que nós já vínhamos defendendo. Todos os programas vão continuar na pauta de discussão´, disse resumidamente, sem confirmar quem será o seu substituto. ´Eu também estou ansioso para que esse nome seja logo indicado, mas não é fácil assim. Não houve consenso por enquanto e o que eu posso garantir é que virá uma pessoa que defenda as idéias do partido e não projetos pessoais. No programa eleitoral de amanhã (hoje) à noite já estará o novo representante´, enfatizou, quando os jornalistas insistiram em saber qual seria a formação da nova chapa.
Nos bastidores do encontro alguns candidatos a vereador que estiveram presentes, não apenas do PPS, mas também alguns do PTB, PSDC e PRTB, chegaram a cogitar a idéia de Sérgio Braga assumir a candidatura, enquanto a filha de Luiz Gastão, Luana seria candidata a vice, ou mesmo a prefeita permanecendo Sérgio Braga como vice. Sobre isso, Gastão disse taxativamente: ´o nome dela foi colocado à disposição, mas essa possibilidade já está descartada´.
Pagamentos
Ao tempo em que a cúpula discutia o futuro da chapa, ativistas da campanha aguardavam apreensivos sobre a continuidade ou não dos trabalhos. Além disso, cobravam os pagamentos referentes à segunda quinzena do mês de setembro. ´Cada um recebe um salário por mês e é pago por quinzena. Como houve esse problema da desistência, a turma está um pouco apreensiva´, disse o coordenador da militância, Afrânio Almeida.
Havia um clima de expectativa sobre o pagamento ou não dos funcionários. Quando notaram o diálogo entre os jornalistas e os militantes, membros da organização da candidatura prometeram pagamento dos ativistas para a próxima sexta-feira, segundo confirmou um dos militantes.
Uma das discussões sobre o substituto de Gastão era de ordem financeira. O vice-presidente da executiva municipal do Partido, Aécio Peralta, reconheceu que ainda não sabia como o partido iria tocar o restante da campanha por estar com a conta bloqueada devido a uma dívida da direção antiga.
Sérgio Braga detalhou que é referente a uma dívida da campanha de Patrícia Saboya ainda em 2000, quando concorreu à Prefeitura pelo PPS. Segundo ele, a dívida, com correção, deve chegar à R$ 70 mil, tendo gerado uma decisão judicial bloqueando a conta do diretório estadual. ´Há uma despesa de campanha pendente da senadora Patrícia em 2000, mas nós já comunicamos e eles (PDT, partido em que Patrícia se encontra) se comprometeram em solucionar até sexta-feira´, disse ele, ao informar também que a decisão judicial chegou ao conhecimento do partido há 15 dias.
Os dirigentes do partido estiveram reunidos durante toda a tarde de ontem a fim de definir qual seria a posição a ser tomada. Depois de um atraso de quase duas horas (a previsão de início era para as 13 horas), Luiz Gastão chegou ao local para o encontro que se estendeu até depois de 16 horas, quando os integrantes da direção apareceram para informar que não haveria apoio a outra candidatura, mas que o nome em substituição a Gastão ainda não era de consenso.
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´O partido vai continuar com candidatura própria e com as idéias que nós já vínhamos defendendo. Todos os programas vão continuar na pauta de discussão´, disse resumidamente, sem confirmar quem será o seu substituto. ´Eu também estou ansioso para que esse nome seja logo indicado, mas não é fácil assim. Não houve consenso por enquanto e o que eu posso garantir é que virá uma pessoa que defenda as idéias do partido e não projetos pessoais. No programa eleitoral de amanhã (hoje) à noite já estará o novo representante´, enfatizou, quando os jornalistas insistiram em saber qual seria a formação da nova chapa.
Nos bastidores do encontro alguns candidatos a vereador que estiveram presentes, não apenas do PPS, mas também alguns do PTB, PSDC e PRTB, chegaram a cogitar a idéia de Sérgio Braga assumir a candidatura, enquanto a filha de Luiz Gastão, Luana seria candidata a vice, ou mesmo a prefeita permanecendo Sérgio Braga como vice. Sobre isso, Gastão disse taxativamente: ´o nome dela foi colocado à disposição, mas essa possibilidade já está descartada´.
Pagamentos
Ao tempo em que a cúpula discutia o futuro da chapa, ativistas da campanha aguardavam apreensivos sobre a continuidade ou não dos trabalhos. Além disso, cobravam os pagamentos referentes à segunda quinzena do mês de setembro. ´Cada um recebe um salário por mês e é pago por quinzena. Como houve esse problema da desistência, a turma está um pouco apreensiva´, disse o coordenador da militância, Afrânio Almeida.
Havia um clima de expectativa sobre o pagamento ou não dos funcionários. Quando notaram o diálogo entre os jornalistas e os militantes, membros da organização da candidatura prometeram pagamento dos ativistas para a próxima sexta-feira, segundo confirmou um dos militantes.
Uma das discussões sobre o substituto de Gastão era de ordem financeira. O vice-presidente da executiva municipal do Partido, Aécio Peralta, reconheceu que ainda não sabia como o partido iria tocar o restante da campanha por estar com a conta bloqueada devido a uma dívida da direção antiga.
Sérgio Braga detalhou que é referente a uma dívida da campanha de Patrícia Saboya ainda em 2000, quando concorreu à Prefeitura pelo PPS. Segundo ele, a dívida, com correção, deve chegar à R$ 70 mil, tendo gerado uma decisão judicial bloqueando a conta do diretório estadual. ´Há uma despesa de campanha pendente da senadora Patrícia em 2000, mas nós já comunicamos e eles (PDT, partido em que Patrícia se encontra) se comprometeram em solucionar até sexta-feira´, disse ele, ao informar também que a decisão judicial chegou ao conhecimento do partido há 15 dias.
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