A petista Rachel Marques, contrária ao projeto do Governo, nega ter feito oposição ao Governo do Estado
Politizaram o debate. A observação é do deputado Lula Morais (PC do B) sobre a votação da mensagem do Executivo estadual que estabeleceu a remuneração mínima de R$ 950 para os professores, aprovada na última quinta-feira, na Assembléia Legislativa, onde dois deputados da base aliada, Rachel Marques e Artur Bruno, ambos do PT, tomaram posição diferente da seguida pela base governista. Para os professores que acompanharam a votação nas galerias da Assembléia, os deputados pertencentes a partidos de esquerda como o PSB, PT e PCdoB, que concordaram com a matéria do governador foram comparados aos seus colegas tucanos.
Proveito
Lula Morais era um dos que estavam no cartaz feito pelos professores, no qual juntamente com o governador Cid Gomes (PSB), o líder do Governo, Nelson Martins (PT), e o deputado Dedé Teixeira (PT) ganharam um bico da ave tucana que representa o PSDB. Em seu discurso na tribuna do Legislativo, naquele dia, Morais foi enfático ao dizer que alguns (deputados) estavam querendo tirar proveito da situação, afirmando que seu partido não é contrário ao piso nem muito menos inimigo dos professores da rede pública estadual.
O líder governista, deputado Nelson Martins, disse que concorda com Lula Morais sobre o fato de terem politizado a questão, afirmando que o rumo das discussões partiu muito mais para o lado político do que sobre o mérito da mensagem que estava sendo votada.
“Essa matéria passou por um processo de análise muito mais política do que técnica. Se analisarmos a lei do piso dos professores com essa mensagem, o governador está cumprindo a lei do piso, pois ele tem até dezembro de 2009 para mandar para a Assembléia outra mensagem onde o vencimento base seja de R$ 950”, destacou.
Desqualificar
Rachel Marques também concorda que a discussão foi politizada, mas vê a questão por outro viés, de que tentaram desqualificar o seu discurso e o do deputado Artur Bruno. “Tentaram desqualificar o nosso debate. Questionaram o Bruno como gestor, isso sem querer discutir o mérito da questão, quiseram desqualificar a minha fala dizendo que Quixadá (cidade onde o prefeito é seu esposo, Ilário Marques) não tinha o piso. Então a politização se deu para desqualificar os argumentos para a gente não discutir o mérito que era a questão da lei, isso é que era fundamental”, destacou.
Ela afirma que o município de Quixadá estará enviando no próximo dia 10, à Câmara Municipal da cidade, uma mensagem estabelecendo o que está prevista na Lei Nacional do Piso do magistério. “Quixadá vai pagar o piso conforme a lei, e o que é melhor disso tudo é que o sindicato foi quem fez todos os cálculos e negociou com o prefeito, viu que é tranqüilamente possível aplicar a lei. Isso vai servir de exemplo porque se Quixadá pode, outros municípios podem e o Ceará também”, salientou.
Segundo Rachel, o seu posicionamento, assim como o do deputado Artur Bruno, não poderia ser diferente, pois afirma que estavam seguindo uma orientação do seu partido. “Em momento algum o que aconteceu significa rompimento com o Governo meu ou do Bruno, de jeito nenhum, acho que trata-se de uma questão específica que realmente não tínhamos como ter outra posição, até porque o nosso partido nos orientou assim e é uma questão de honra para o presidente Lula ter essa lei implantada no País”, esclareceu.
A petista destaca que a mobilização para implantação da Lei Nacional do Piso está acontecendo em todo o País, informando que no próximo dia 3 de dezembro haverá uma marcha para Brasília em defesa do piso. “O que os professores vieram fazer aqui foi trazer sua manifestação legítima. Tenho plena convicção que essa lei é fundamental para o País, acho que os professores estão no papel deles. vão lutar porque o que interessa é o piso, essa mensagem que passou não interessa aos servidores”, afirmou.
Proveito
Lula Morais era um dos que estavam no cartaz feito pelos professores, no qual juntamente com o governador Cid Gomes (PSB), o líder do Governo, Nelson Martins (PT), e o deputado Dedé Teixeira (PT) ganharam um bico da ave tucana que representa o PSDB. Em seu discurso na tribuna do Legislativo, naquele dia, Morais foi enfático ao dizer que alguns (deputados) estavam querendo tirar proveito da situação, afirmando que seu partido não é contrário ao piso nem muito menos inimigo dos professores da rede pública estadual.
O líder governista, deputado Nelson Martins, disse que concorda com Lula Morais sobre o fato de terem politizado a questão, afirmando que o rumo das discussões partiu muito mais para o lado político do que sobre o mérito da mensagem que estava sendo votada.
“Essa matéria passou por um processo de análise muito mais política do que técnica. Se analisarmos a lei do piso dos professores com essa mensagem, o governador está cumprindo a lei do piso, pois ele tem até dezembro de 2009 para mandar para a Assembléia outra mensagem onde o vencimento base seja de R$ 950”, destacou.
Desqualificar
Rachel Marques também concorda que a discussão foi politizada, mas vê a questão por outro viés, de que tentaram desqualificar o seu discurso e o do deputado Artur Bruno. “Tentaram desqualificar o nosso debate. Questionaram o Bruno como gestor, isso sem querer discutir o mérito da questão, quiseram desqualificar a minha fala dizendo que Quixadá (cidade onde o prefeito é seu esposo, Ilário Marques) não tinha o piso. Então a politização se deu para desqualificar os argumentos para a gente não discutir o mérito que era a questão da lei, isso é que era fundamental”, destacou.
Ela afirma que o município de Quixadá estará enviando no próximo dia 10, à Câmara Municipal da cidade, uma mensagem estabelecendo o que está prevista na Lei Nacional do Piso do magistério. “Quixadá vai pagar o piso conforme a lei, e o que é melhor disso tudo é que o sindicato foi quem fez todos os cálculos e negociou com o prefeito, viu que é tranqüilamente possível aplicar a lei. Isso vai servir de exemplo porque se Quixadá pode, outros municípios podem e o Ceará também”, salientou.
Segundo Rachel, o seu posicionamento, assim como o do deputado Artur Bruno, não poderia ser diferente, pois afirma que estavam seguindo uma orientação do seu partido. “Em momento algum o que aconteceu significa rompimento com o Governo meu ou do Bruno, de jeito nenhum, acho que trata-se de uma questão específica que realmente não tínhamos como ter outra posição, até porque o nosso partido nos orientou assim e é uma questão de honra para o presidente Lula ter essa lei implantada no País”, esclareceu.
A petista destaca que a mobilização para implantação da Lei Nacional do Piso está acontecendo em todo o País, informando que no próximo dia 3 de dezembro haverá uma marcha para Brasília em defesa do piso. “O que os professores vieram fazer aqui foi trazer sua manifestação legítima. Tenho plena convicção que essa lei é fundamental para o País, acho que os professores estão no papel deles. vão lutar porque o que interessa é o piso, essa mensagem que passou não interessa aos servidores”, afirmou.
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