Presidente do Tribunal destaca os resultados
Em fevereiro, após as auditorias feitas pelos novos prefeitos, o TCM volta a investigar as últimas administrações
A operação de combate ao desmonte de Prefeituras no fim da atual administração, realizada por intermédio de uma ação conjunta do Ministério Público estadual com o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), apresentou resultados superiores ao de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, sem qualquer desmerecimento ao trabalho realizado pelas CPIs. A afirmação é do presidente do TCM, Ernesto Sabóia, ao lembrar que o trabalho realizado este ano foi de natureza preventiva contra o desmonte.
Até agora a operação de combate ao desmonte de Prefeituras resultou no afastamento dos prefeitos de quatro municípios (Groaíras, São Luiz do Curu, Brejo Santo, Pindoretama) e na renúncia do prefeito de Palmácia. O procurador Maurício Carneiro, chefe da procuradoria dos crimes contra a administração pública (Procap) não descarta a possibilidade de outros afastamentos em função de ações ajuizadas pelos promotores de Justiça em suas respectivas comarcas.
Ao comparar o trabalho realizado este ano com o de uma CPI o presidente do TCM faz questão de lembrar que o trabalho realizado agora foi de natureza preventiva, acreditando que muitas irregularidades foram evitadas. Somente nos casos considerados mais graves foram realizadas vistorias, constatando procedimentos inadequados à prática de uma boa administração.
Argumenta ainda Ernesto Sabóia que um dos diferenciais do trabalho realizado este ano é a recomendação que foi feita aos prefeitos eleitos para realizarem uma auditoria e avaliarem a situação na qual receberam o município. Isso significa dizer que a operação contra o desmonte de Prefeituras ainda terá uma segunda fase.
Fevereiro
A procuradora de contas do TCM, Leilyanne Feitosa, informou ao Diário do Nordeste que a partir de janeiro será feita uma pauta de ações conjuntas a serem desenvolvidas pelo TCM e o Ministério Público estadual. As vistorias aos municípios serão realizadas somente a partir de fevereiro. Isso porque os prefeitos que vão assumir no dia 1º de janeiro terão um prazo de 30 dias para realizarem uma auditoria e encaminharem o resultado ao Tribunal de Contas. Além desse trabalho o TCM vai continuar desenvolvendo as suas atividades normais de análise das prestações de contas e tomada de contas.
Nas vistorias realizadas no Interior do Estado, os técnicos do TCM constataram várias irregularidades, dentre outras cheques assinados em branco, emissão de cheques sem fundo, pagamentos sem nota fiscal e sem recibos, dentre outras.
A operação de combate ao desmonte de Prefeituras no fim da atual administração, realizada por intermédio de uma ação conjunta do Ministério Público estadual com o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), apresentou resultados superiores ao de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, sem qualquer desmerecimento ao trabalho realizado pelas CPIs. A afirmação é do presidente do TCM, Ernesto Sabóia, ao lembrar que o trabalho realizado este ano foi de natureza preventiva contra o desmonte.
Até agora a operação de combate ao desmonte de Prefeituras resultou no afastamento dos prefeitos de quatro municípios (Groaíras, São Luiz do Curu, Brejo Santo, Pindoretama) e na renúncia do prefeito de Palmácia. O procurador Maurício Carneiro, chefe da procuradoria dos crimes contra a administração pública (Procap) não descarta a possibilidade de outros afastamentos em função de ações ajuizadas pelos promotores de Justiça em suas respectivas comarcas.
Ao comparar o trabalho realizado este ano com o de uma CPI o presidente do TCM faz questão de lembrar que o trabalho realizado agora foi de natureza preventiva, acreditando que muitas irregularidades foram evitadas. Somente nos casos considerados mais graves foram realizadas vistorias, constatando procedimentos inadequados à prática de uma boa administração.
Argumenta ainda Ernesto Sabóia que um dos diferenciais do trabalho realizado este ano é a recomendação que foi feita aos prefeitos eleitos para realizarem uma auditoria e avaliarem a situação na qual receberam o município. Isso significa dizer que a operação contra o desmonte de Prefeituras ainda terá uma segunda fase.
Fevereiro
A procuradora de contas do TCM, Leilyanne Feitosa, informou ao Diário do Nordeste que a partir de janeiro será feita uma pauta de ações conjuntas a serem desenvolvidas pelo TCM e o Ministério Público estadual. As vistorias aos municípios serão realizadas somente a partir de fevereiro. Isso porque os prefeitos que vão assumir no dia 1º de janeiro terão um prazo de 30 dias para realizarem uma auditoria e encaminharem o resultado ao Tribunal de Contas. Além desse trabalho o TCM vai continuar desenvolvendo as suas atividades normais de análise das prestações de contas e tomada de contas.
Nas vistorias realizadas no Interior do Estado, os técnicos do TCM constataram várias irregularidades, dentre outras cheques assinados em branco, emissão de cheques sem fundo, pagamentos sem nota fiscal e sem recibos, dentre outras.
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