Petistas buscam encontrar a saída
Artur Bruno, um dos que defenderam a não aprovação da mensagem do Governo sobre o piso, agora negocia um acordo
Passado o embate inicial que dividiu os deputados petistas nas discussões em torno da posição do Governo do Estado sobre o piso salarial dos professores, fora dos holofotes, o trabalho agora é de reabertura de diálogo entre a categoria e o Executivo estadual. Desde a semana passada, o líder do Governo na Assembléia, deputado Nelson Martins, e o deputado Artur Bruno tentam encontrar uma saída para que as partes voltem a conversar.
A bronca da categoria com o governador Cid Gomes é por dois motivos, neste momento: o primeiro é por ele ter assinado a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) impetrada no Supremo Tribunal Federal (STF), que questiona aspectos relacionados à gestão da educação, e o segundo diz respeito à mensagem enviada pelo Governo à Assembléia Legislativa, e aprovada, que institui o valor de R$ 950 como vencimento mínimo dos professores da rede estadual de ensino. Na visão dos professores, a aprovação da lei foi um erro, visto que eleva a um mesmo ganho salarial, professores de diferentes níveis de qualificação.
Categoria
Os parlamentares petistas agora conversam sobre a paralisação do estado de greve em que se encontra a categoria depois da aprovação da referida lei. O deputado Artur Bruno assegura que a reivindicação da categoria é clara. Eles querem que o governador se comprometa com a implantação gradual do piso nacional dos professores para reabrir o diálogo. Além disso, há a cobrança de que o Governo contemple 100% da categoria com a progressão horizontal, que é uma gratificação paga pelo desempenho dos profissionais que, por lei, o Governo só é obrigado a dar para 60% dos professores, de acordo com o desempenho de cada um.
´As condições para o fim da greve estão colocadas. Resta saber se o Governo vai aceitar´, enfatizou o parlamentar, ao admitir que o entendimento ficou mais próximo depois da reunião que teve com representantes dos professores e com o líder do Governo, Nelson Martins. O parlamentar informou ainda que o início desta semana é de mobilização nacional da categoria em Brasília e que, assim que os sindicalistas retornarem ao Ceará, as conversas serão retomadas.
Bruno disse esperar também que no próximo dia 17, o STF julgue a Adin contra a lei do piso para que haja uma decisão para o problema. ´Nós esperamos que o Supremo considere constitucional a lei que foi amplamente debatida no Congresso Nacional e que o governador entenda que os ganhos são para o Estado´, enfatizou.
Por sua vez, o líder do Governo pondera que o Estado não negocia com categoria em greve, mas ficou de levar as reivindicações dos servidores ao Governo para que a secretaria de Educação avalie a proposta. ´Assim que cessar a greve, a mesa de negociação é retomada. A posição do atual Governo é de não negociar com categoria em greve, mas eu vou conversar com a secretária de Educação e com o governador Cid Gomes´, enfatizou Nelson Martins, ao informar que também estava aguardando o governador retornar de viagem para levar as negociações a diante.
A bronca da categoria com o governador Cid Gomes é por dois motivos, neste momento: o primeiro é por ele ter assinado a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) impetrada no Supremo Tribunal Federal (STF), que questiona aspectos relacionados à gestão da educação, e o segundo diz respeito à mensagem enviada pelo Governo à Assembléia Legislativa, e aprovada, que institui o valor de R$ 950 como vencimento mínimo dos professores da rede estadual de ensino. Na visão dos professores, a aprovação da lei foi um erro, visto que eleva a um mesmo ganho salarial, professores de diferentes níveis de qualificação.
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Os parlamentares petistas agora conversam sobre a paralisação do estado de greve em que se encontra a categoria depois da aprovação da referida lei. O deputado Artur Bruno assegura que a reivindicação da categoria é clara. Eles querem que o governador se comprometa com a implantação gradual do piso nacional dos professores para reabrir o diálogo. Além disso, há a cobrança de que o Governo contemple 100% da categoria com a progressão horizontal, que é uma gratificação paga pelo desempenho dos profissionais que, por lei, o Governo só é obrigado a dar para 60% dos professores, de acordo com o desempenho de cada um.
´As condições para o fim da greve estão colocadas. Resta saber se o Governo vai aceitar´, enfatizou o parlamentar, ao admitir que o entendimento ficou mais próximo depois da reunião que teve com representantes dos professores e com o líder do Governo, Nelson Martins. O parlamentar informou ainda que o início desta semana é de mobilização nacional da categoria em Brasília e que, assim que os sindicalistas retornarem ao Ceará, as conversas serão retomadas.
Bruno disse esperar também que no próximo dia 17, o STF julgue a Adin contra a lei do piso para que haja uma decisão para o problema. ´Nós esperamos que o Supremo considere constitucional a lei que foi amplamente debatida no Congresso Nacional e que o governador entenda que os ganhos são para o Estado´, enfatizou.
Por sua vez, o líder do Governo pondera que o Estado não negocia com categoria em greve, mas ficou de levar as reivindicações dos servidores ao Governo para que a secretaria de Educação avalie a proposta. ´Assim que cessar a greve, a mesa de negociação é retomada. A posição do atual Governo é de não negociar com categoria em greve, mas eu vou conversar com a secretária de Educação e com o governador Cid Gomes´, enfatizou Nelson Martins, ao informar que também estava aguardando o governador retornar de viagem para levar as negociações a diante.
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