Luizianne repreende os seus concorrentes
Formatação
´Os candidatos adversários devem se informar mais porque há muita desinformação sobre a realidade de Fortaleza até mesmo com relação a dados´. A afirmação da prefeita Luizianne Lins, em entrevista ontem, logo após sair do primeiro debate entre os candidatos à Prefeitura da Capital, promovido pela televisão Jangadeiro, diz um pouco do que foi aquele embate de idéias entre os que pretendem chegar ao paço municipal. Muitas críticas indiretas, mas pouca apresentação de proposta dos planos de Governo para melhorar a vida da população de Fortaleza.
O primeiro debate contribuiu pouco para o conhecimento das propostas e também das bandeiras que são levantadas por cada candidato. Todos os opositores se preocuparam mais em fazer críticas ao modelo de gestão da prefeita Luizianne Lins, enquanto a própria prefeita, na medida em que defendia sua gestão, aproveitava para também criticar os seus adversários, sem qualquer ataque direto.
Tal fato pode ser constatado nos pontos altos do debate que foram, por exemplo, as fontes de financiamento das campanhas e também a série de apoios que os postulantes dispõem, em detrimento do aprofundamento de grandes temas de interesse da cidade como a gestão ambiental, o desenvolvimento de educação e saúde e a organização do espaço urbano e do trânsito.
Na única discussão sobre habitação, por exemplo, o candidato do PPS, Luiz Gastão, sabatinado pela prefeita Luizianne, questionou a demora de envio do Plano Diretor de Fortaleza pela administração para discussão na Câmara Municipal o que seria imprescindível, na visão dele, para se pensar em um projeto habitacional melhor estruturado. A prefeita, na réplica, destacou que têm se preocupado com a questão da regularização fundiária e também das moradias que vem distribuindo para a população.
Solução
Um tema um pouco mais difundido foi a saúde. A construção do hospital da Mulher e a infra-estrutura dos postos de saúde e do IJF também foram lembrados pelos candidatos, porém sem a apresentação de uma solução para os gargalos. Outro problema diagnosticado foi a necessidade de maior qualidade no ensino de Fortaleza, para que progridam os indicadores de alfabetização na capital cearense, como destacaram os candidatos Moroni Torgan e Adahil Barreto.
Chamou a atenção também a ausência de destaque à situação financeira do município de Fortaleza e das fontes de recursos para financiar cada área que os candidatos diziam ser prioridade. Outro ponto alto do debate foi o questionamento do candidato Renato Roseno (PSOL) sobre os doadores da campanha da senadora Patrícia Saboya. Segundo ele, seu partido disponibiliza no sitio de internet da campanha, as arrecadações e os respectivos doadores. Sobre isso, Patrícia respondeu: ´Ainda não temos os principais doadores porque fizemos uma previsão de que poderíamos arrecadar uma determinada quantia, mas não conseguimos arrecadar. Estamos fazendo as coisas com muito sacrifício´, mas prometeu que estaria publicando todos os valores recebidos e quem os deu.
O primeiro debate contribuiu pouco para o conhecimento das propostas e também das bandeiras que são levantadas por cada candidato. Todos os opositores se preocuparam mais em fazer críticas ao modelo de gestão da prefeita Luizianne Lins, enquanto a própria prefeita, na medida em que defendia sua gestão, aproveitava para também criticar os seus adversários, sem qualquer ataque direto.
Tal fato pode ser constatado nos pontos altos do debate que foram, por exemplo, as fontes de financiamento das campanhas e também a série de apoios que os postulantes dispõem, em detrimento do aprofundamento de grandes temas de interesse da cidade como a gestão ambiental, o desenvolvimento de educação e saúde e a organização do espaço urbano e do trânsito.
Na única discussão sobre habitação, por exemplo, o candidato do PPS, Luiz Gastão, sabatinado pela prefeita Luizianne, questionou a demora de envio do Plano Diretor de Fortaleza pela administração para discussão na Câmara Municipal o que seria imprescindível, na visão dele, para se pensar em um projeto habitacional melhor estruturado. A prefeita, na réplica, destacou que têm se preocupado com a questão da regularização fundiária e também das moradias que vem distribuindo para a população.
Solução
Um tema um pouco mais difundido foi a saúde. A construção do hospital da Mulher e a infra-estrutura dos postos de saúde e do IJF também foram lembrados pelos candidatos, porém sem a apresentação de uma solução para os gargalos. Outro problema diagnosticado foi a necessidade de maior qualidade no ensino de Fortaleza, para que progridam os indicadores de alfabetização na capital cearense, como destacaram os candidatos Moroni Torgan e Adahil Barreto.
Chamou a atenção também a ausência de destaque à situação financeira do município de Fortaleza e das fontes de recursos para financiar cada área que os candidatos diziam ser prioridade. Outro ponto alto do debate foi o questionamento do candidato Renato Roseno (PSOL) sobre os doadores da campanha da senadora Patrícia Saboya. Segundo ele, seu partido disponibiliza no sitio de internet da campanha, as arrecadações e os respectivos doadores. Sobre isso, Patrícia respondeu: ´Ainda não temos os principais doadores porque fizemos uma previsão de que poderíamos arrecadar uma determinada quantia, mas não conseguimos arrecadar. Estamos fazendo as coisas com muito sacrifício´, mas prometeu que estaria publicando todos os valores recebidos e quem os deu.
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