Campo de guerra: Odorico Monteiro vai coordenar pessoalmente as ações contra a doença no CCZ (Foto: Neysla Rocha)
As ações intensificarão a eliminação dos focos e dos mosquitos alados, além da assistência às vítimas da dengue
A dengue, que registra, em média, 52 ocorrências por dia, em todo o Ceará, está mexendo até na estrutura da administração municipal. Para ficar mais próximo e coordenar pessoalmente as ações de combate ao mosquito e atenção às vítimas da doença, o secretário da Saúde do Município, Odorico Monteiro, vai transferir, a partir desta segunda-feira, o seu gabinete, que fica no Centro da cidade, para o Centro de Controle de Zoonoses do Município (CCZ), localizado no Itaperi.
Com a iniciativa, Odorico Monteiro se antecipa à possibilidade de uma grave crise em Fortaleza e coloca a guerra contra à dengue como prioridade na saúde municipal, convocando técnicos, profissionais de saúde e a população para evitar mais problemas causados pela doença. “A ação tem foco no tripé de acabar os focos através das visitas domiciliares; intensificar o fumacê para eliminar o mosquito alado, que é o transmissor da doença; e garantir atenção e acompanhamento dos casos nas unidades de saúde”, explica Monteiro.
Segundo ele, a determinação da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), de tratar todas as viroses como dengue, pode causar confusão entre a população. “Existe a virose dengue a virose não-dengue. Nós já estamos dando bastante atenção aos dois casos e até colocamos à disposição dos profissionais que estão nas unidades dois médicos especialistas de plantão para tirar dúvidas sobre a virose dengue e viroses não-dengue”, disse.
A ocorrência de problemas na parte respiratória, conforme Monteiro, pode ser um indicativo de que a doença é uma virose não-dengue. No entanto, alerta que podem existir casos onde a dengue e outras viroses acontecem simultaneamente, num mesmo paciente. “O importante é que, mesmo que o paciente não fique internado, seja administrada em casa a reidratação oral, com a água e o soro caseiro”, recomenda.
Odorico destacou também que estão reforçando os núcleos de vigilâncias epidemiológicas nos hospitais.
A dengue, que registra, em média, 52 ocorrências por dia, em todo o Ceará, está mexendo até na estrutura da administração municipal. Para ficar mais próximo e coordenar pessoalmente as ações de combate ao mosquito e atenção às vítimas da doença, o secretário da Saúde do Município, Odorico Monteiro, vai transferir, a partir desta segunda-feira, o seu gabinete, que fica no Centro da cidade, para o Centro de Controle de Zoonoses do Município (CCZ), localizado no Itaperi.
Com a iniciativa, Odorico Monteiro se antecipa à possibilidade de uma grave crise em Fortaleza e coloca a guerra contra à dengue como prioridade na saúde municipal, convocando técnicos, profissionais de saúde e a população para evitar mais problemas causados pela doença. “A ação tem foco no tripé de acabar os focos através das visitas domiciliares; intensificar o fumacê para eliminar o mosquito alado, que é o transmissor da doença; e garantir atenção e acompanhamento dos casos nas unidades de saúde”, explica Monteiro.
Segundo ele, a determinação da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), de tratar todas as viroses como dengue, pode causar confusão entre a população. “Existe a virose dengue a virose não-dengue. Nós já estamos dando bastante atenção aos dois casos e até colocamos à disposição dos profissionais que estão nas unidades dois médicos especialistas de plantão para tirar dúvidas sobre a virose dengue e viroses não-dengue”, disse.
A ocorrência de problemas na parte respiratória, conforme Monteiro, pode ser um indicativo de que a doença é uma virose não-dengue. No entanto, alerta que podem existir casos onde a dengue e outras viroses acontecem simultaneamente, num mesmo paciente. “O importante é que, mesmo que o paciente não fique internado, seja administrada em casa a reidratação oral, com a água e o soro caseiro”, recomenda.
Odorico destacou também que estão reforçando os núcleos de vigilâncias epidemiológicas nos hospitais.
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