Orientação para evitar confronto com Patrícia
Orientadores da campanha de Luizianne estão certos de que Moroni é o principal adversário da petista
O Conselho Político da campanha de Luizianne Lins, recentemente, teve uma reunião com discussão e tomada de decisões consideradas imprescindíveis para o sucesso da empreitada. A prefeita abriu o encontro cobrando empenho de todos os aliados no sentido de fazer a campanha se tornar mais efetiva nas ruas desta cidade. E foi cobrada, para que estivesse presente aos eventos. Todos se comprometeram, mas Luizianne, para alguns dos correligionários, ainda está deixando a desejar pelo menoscabo que faz de algumas questões e, principalmente pela sua impontualidade.
Os aliados, apesar das pesquisas de opinião não serem muito favoráveis à prefeita, com especial ênfase ao quesito rejeição, que persiste naquele percentual pouco superior a 30%, demonstram otimismo e certos estão de que chegarão à vitória, mesmo que todas as pesquisas, neste momento da disputa, apontem para um resultado frustrante com qualquer dos dois candidatos que possa disputar um segundo turno: Moroni ou Patrícia. Os apoiadores da prefeita apostam no seu carisma e no que Duda Mendonça, conhecido nacionalmente pela sua competência no mister de bem conduzir candidatos a quem presta serviço, possa fazer para mudar a situação adversa de hoje.
Estrutura
Luizianne, como vivendo um paradoxo em relação ao que experimentou em 2004, quando teve que começar a campanha fazendo um empréstimo bancário de R$ 24 mil, segundo ela, o máximo que poderia levantar, embora exercesse um mandato no Legislativo estadual, tem hoje toda a estrutura que uma campanha majoritária em Fortaleza possa ter. Estão aí à vista de todos os observadores, a beleza do seu material de propaganda, a estrutura física de seus comitês, um sem número de veículos de propaganda volante, e a qualidade dos programas de rádio e televisão, além de uma infinidade de pesquisas, coisa inimaginável no pleito municipal passado. Nenhum outro candidato, nesta Capital, tem a estrutura até o momento exteriorizada pela prefeita, inclusive a militância paga nas ruas de Fortaleza.
Os que sabiam desse potencial de riqueza que guardava Luizianne para esta campanha, chegaram inclusive a imaginar uma vitória dela no primeiro turno da disputa. Agora, quando constatado que lhe faltava a garra que a fez lutar para chegar à Prefeitura arrefeceram-se os ânimos dos que sonhavam na existência de apenas um turno nestas eleições e todas as estratégias se voltam para a efetivação do segundo turno.
Hoje, a orientação da campanha da prefeita Luizianne Lins é para que a candidata Patrícia Saboya não seja hostilizada. O adversário primeiro da prefeita, segundo os estudos concluídos pelos estrategistas, é o candidato Moroni Torgan. Todos os informes analisados no comando petista colocam a penetração de Moroni no eleitorado de Fortaleza em ascensão e com uma certa consolidação nas intenções de votos para ele já manifestadas.
Abertura
E por entenderem dessa forma é que os pensadores da campanha de Luizianne defendem esse armistício, na tentativa de deixar uma abertura para que, em um provável segundo turno exista chance de entendimentos com a senadora, embora os aliados da prefeita, sequer para argumentar, admitam a possibilidade de em uma segunda etapa da disputa, emprestar apoio a Moroni. Eles preferem admitir que a pedetista não estando no segundo turno se distancie da disputa, ou, discretamente recomende a prefeita a seus aliados, embora o PSDB, seu parceiro de hoje não tergiverse no apoio a Moroni, um aliado de várias outros embates eleitorais .
Um outro fator considerado para essa tomada de posição do Comitê Político foi o fato de, como demonstrado está, atacando Patrícia, de certa forma estaria inibindo o governador Cid Gomes de estar mais presente nos palanques de Luizianne, mesmo que, em todos os momentos ele tenha reafirmado o seu apoio à prefeita e enfatizado ser importante para Fortaleza sua reeleição, ao tempo em que seu irmão, o deputado federal Ciro Gomes, do outro lado, defende a eleição de Patrícia Saboya, com quem foi casado um certo tempo. Os dois, Ciro e Cid, não são apenas irmãos, são muito amigos.
O Conselho Político da campanha de Luizianne Lins, recentemente, teve uma reunião com discussão e tomada de decisões consideradas imprescindíveis para o sucesso da empreitada. A prefeita abriu o encontro cobrando empenho de todos os aliados no sentido de fazer a campanha se tornar mais efetiva nas ruas desta cidade. E foi cobrada, para que estivesse presente aos eventos. Todos se comprometeram, mas Luizianne, para alguns dos correligionários, ainda está deixando a desejar pelo menoscabo que faz de algumas questões e, principalmente pela sua impontualidade.
Os aliados, apesar das pesquisas de opinião não serem muito favoráveis à prefeita, com especial ênfase ao quesito rejeição, que persiste naquele percentual pouco superior a 30%, demonstram otimismo e certos estão de que chegarão à vitória, mesmo que todas as pesquisas, neste momento da disputa, apontem para um resultado frustrante com qualquer dos dois candidatos que possa disputar um segundo turno: Moroni ou Patrícia. Os apoiadores da prefeita apostam no seu carisma e no que Duda Mendonça, conhecido nacionalmente pela sua competência no mister de bem conduzir candidatos a quem presta serviço, possa fazer para mudar a situação adversa de hoje.
Estrutura
Luizianne, como vivendo um paradoxo em relação ao que experimentou em 2004, quando teve que começar a campanha fazendo um empréstimo bancário de R$ 24 mil, segundo ela, o máximo que poderia levantar, embora exercesse um mandato no Legislativo estadual, tem hoje toda a estrutura que uma campanha majoritária em Fortaleza possa ter. Estão aí à vista de todos os observadores, a beleza do seu material de propaganda, a estrutura física de seus comitês, um sem número de veículos de propaganda volante, e a qualidade dos programas de rádio e televisão, além de uma infinidade de pesquisas, coisa inimaginável no pleito municipal passado. Nenhum outro candidato, nesta Capital, tem a estrutura até o momento exteriorizada pela prefeita, inclusive a militância paga nas ruas de Fortaleza.
Os que sabiam desse potencial de riqueza que guardava Luizianne para esta campanha, chegaram inclusive a imaginar uma vitória dela no primeiro turno da disputa. Agora, quando constatado que lhe faltava a garra que a fez lutar para chegar à Prefeitura arrefeceram-se os ânimos dos que sonhavam na existência de apenas um turno nestas eleições e todas as estratégias se voltam para a efetivação do segundo turno.
Hoje, a orientação da campanha da prefeita Luizianne Lins é para que a candidata Patrícia Saboya não seja hostilizada. O adversário primeiro da prefeita, segundo os estudos concluídos pelos estrategistas, é o candidato Moroni Torgan. Todos os informes analisados no comando petista colocam a penetração de Moroni no eleitorado de Fortaleza em ascensão e com uma certa consolidação nas intenções de votos para ele já manifestadas.
Abertura
E por entenderem dessa forma é que os pensadores da campanha de Luizianne defendem esse armistício, na tentativa de deixar uma abertura para que, em um provável segundo turno exista chance de entendimentos com a senadora, embora os aliados da prefeita, sequer para argumentar, admitam a possibilidade de em uma segunda etapa da disputa, emprestar apoio a Moroni. Eles preferem admitir que a pedetista não estando no segundo turno se distancie da disputa, ou, discretamente recomende a prefeita a seus aliados, embora o PSDB, seu parceiro de hoje não tergiverse no apoio a Moroni, um aliado de várias outros embates eleitorais .
Um outro fator considerado para essa tomada de posição do Comitê Político foi o fato de, como demonstrado está, atacando Patrícia, de certa forma estaria inibindo o governador Cid Gomes de estar mais presente nos palanques de Luizianne, mesmo que, em todos os momentos ele tenha reafirmado o seu apoio à prefeita e enfatizado ser importante para Fortaleza sua reeleição, ao tempo em que seu irmão, o deputado federal Ciro Gomes, do outro lado, defende a eleição de Patrícia Saboya, com quem foi casado um certo tempo. Os dois, Ciro e Cid, não são apenas irmãos, são muito amigos.
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