Os aliados da prefeita estão evitando a convocação do controlador para falar dos gastos dos cartões
A ausência de vereadores na Câmara Municipal de Fortaleza está começando a comprometer as atividades do plenário daquela Casa legislativa, em razão do envolvimento de quase todos os seus integrantes na disputa pela reeleição. Ontem, após várias chamadas, a sessão começou com meia hora de atraso e com o número mínimo de vereadores exigida pelo Regimento Interno da Casa, um total de 14.
Durante o momento da ordem do dia, quando um requerimento do vereador Márcio Lopes (PDT) iria para a votação nominal, a sessão foi levantada por falta de quorum. No plenário, apenas 13 parlamentares, quando é exigido a presença de no mínimo 21 para acontecer o processo de votação.
Cartões
Ficou adiada a votação do requerimento do pedetista Márcio Lopes que convoca o controlador geral do Município, Geraldo Bandeira Aciolly, para explicar os procedimentos de controle e fiscalização dos gastos realizados com os cartões corporativos do município. A matéria gerou muita discussão entre os aliados da prefeita Luizianne Lins (PT) e oposição que se encontravam na Câmara Municipal.
Lopes defendeu que a intenção da convocação do Controlador é a ´absoluta falta de atenção do Poder Executivo com o Legislativo´. De acordo com ele, o requerimento para solicitar às informações da Prefeitura foi aprovado por unanimidade, no dia 8 de fevereiro deste ano, mas até agora a resposta não chegou e a Casa ´está desmoralizada por não cobrar as respostas´, ressaltou.
Márcio disse que não vai se conformar enquanto não tiver os gastos dos cartões corporativos detalhados com os extratos de cada secretário que utiliza. ´Tenho denúncias graves sobre essa utilização, inclusive de compras de bebidas alcóolicas´, disse ele, afirmando ainda que quer os extratos justamente para saber se as denúncias procedem ou não.
A ausência de vereadores na Câmara Municipal de Fortaleza está começando a comprometer as atividades do plenário daquela Casa legislativa, em razão do envolvimento de quase todos os seus integrantes na disputa pela reeleição. Ontem, após várias chamadas, a sessão começou com meia hora de atraso e com o número mínimo de vereadores exigida pelo Regimento Interno da Casa, um total de 14.
Durante o momento da ordem do dia, quando um requerimento do vereador Márcio Lopes (PDT) iria para a votação nominal, a sessão foi levantada por falta de quorum. No plenário, apenas 13 parlamentares, quando é exigido a presença de no mínimo 21 para acontecer o processo de votação.
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Ficou adiada a votação do requerimento do pedetista Márcio Lopes que convoca o controlador geral do Município, Geraldo Bandeira Aciolly, para explicar os procedimentos de controle e fiscalização dos gastos realizados com os cartões corporativos do município. A matéria gerou muita discussão entre os aliados da prefeita Luizianne Lins (PT) e oposição que se encontravam na Câmara Municipal.
Lopes defendeu que a intenção da convocação do Controlador é a ´absoluta falta de atenção do Poder Executivo com o Legislativo´. De acordo com ele, o requerimento para solicitar às informações da Prefeitura foi aprovado por unanimidade, no dia 8 de fevereiro deste ano, mas até agora a resposta não chegou e a Casa ´está desmoralizada por não cobrar as respostas´, ressaltou.
Márcio disse que não vai se conformar enquanto não tiver os gastos dos cartões corporativos detalhados com os extratos de cada secretário que utiliza. ´Tenho denúncias graves sobre essa utilização, inclusive de compras de bebidas alcóolicas´, disse ele, afirmando ainda que quer os extratos justamente para saber se as denúncias procedem ou não.
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